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Publicar um livro! Onde? Como? O que o autor precisa saber? [daufen bach]

Publicar um livro! Onde? Como? O que o autor precisa saber?

Publicar um livro, nos dias de hoje, é uma tarefa relativamente fácil, muito fácil na verdade, porém, obter lucros  com esses livros, é que são elas! Firmar-se como autor e estar constantemente no mercado  editorial, é uma pretensão quase dantesca. Quando se trata de poesia então, duplicam-se as dificuldades. Mas para aqueles que se arriscam nesse mercado, muitos fatores precisam ser observados e avaliados na hora da publicação. Além da qualidade do livro, é fundamental o autor saber como ele será publicado, qual a função e a responsabilidade de quem o publicou. Quais serviços serão fornecidos depois que sua bela assinatura estiver no contrato. O autor precisa conhecer a política e o processo de publicação para poder gerir seu trabalho e saber de onde vieram os louros da vitória ou, numa ideia pessimista, saber dos motivos que o levaram a frustração, e assim, num próximo trabalho, não cometer os mesmos erros.
O objetivo desse artigo não é dar receitas prontas, tampouco dar o endereço certo onde os sonhos do autor, principalmente do autor iniciante, possam ser realizados, mesmo porque sonhos são sonhos e esse lugar, esse endereço,  apesar de todo o marketing das editoras, não existe! Tudo que é feito precisa de pesquisa, muito trabalho, conhecimento e persistência. Escrever um livro e sentar em cima das páginas esperando um milagre acontecer é doideira. Ficar esperando que aquelas publicações esparsas que faz em meios virtuais tragam editoras renomadas, balançando notinhas verdes, é psicodelismo de quem comeu cogumelo alucinógeno, sinto muito, mas isso não vai acontecer. O máximo que pode acontecer é um “interesseiro” apropriar-se de sua obra e, mesmo dando-lhe os créditos da publicação, ser o único a obter algum lucro com seu laborioso trabalho.
Também não é objetivo desse artigo, falar da qualidade do livro ou avaliá-lo. Quando se tem em mente e está decidido a publicar, presume-se que o livro já foi avaliado, que alguém, além do autor o achou bom e está pronto, e depende apenas de alguns “ajustes” para se tornar o próximo concorrente a best-seller. Num outro artigo falaremos sobre a qualidade de um bom livro e como avaliá-lo, por enquanto vamos falar sobre os caminhos para a publicação daqueles livros que já estão prontos.
Uma abordagem importante para descobrir o melhor caminho para publicação, é saber o que está "dando sopa" na sua conta bancária para realizar esse sonho. Sonhos possuem essa mania de sempre custarem mais do que aquilo que temos disponível para realizá-lo. Essa questão do saldo bancário é importante. Mesmo que ele não seja utilizado para a impressão do livro, pode te garantir certa folga para escrever e correr atrás daquilo que quer. No decorrer do artigo entenderá por que eu digo isso. Se o saldo bancário insiste em ficar zerado ou mostrando numerozinhos apenas no débito, aí meu caro autor, é preciso ter muita paciência, paixão pelo que faz, um trabalhinho extra (um bico) e, sobretudo inteligência e contatos... Mas não se desespere, sempre há uma saída.
Outro detalhe a ser considerado é que, não importa a forma que escolheu para publicar seu livro, sempre vai existir alguém no meio do caminho muito disposto a abocanhar uma parcela desse sonho. O grande “desaforo” é que precisamos desse alguém, afinal, como cantava Raul: “Sonho que se sonha só. É só um sonho que se sonha só. Mas sonho que se sonha junto é realidade...”. Temos que aprender a diferenciar e descobrir quem são os verdadeiros parceiros, quem está investindo em você e sua obra e não apenas no lucro que você representa. A imensa, a grandiosa maioria quer apenas se apropriar dos lucros desses sonhos, explorando a sensibilidade do autor, a sua ansiedade em publicar e o seu desejo de ser reconhecido. Todo autor quer ser reconhecido e ter sua obra reconhecida e não adianta negar, dizer que não tem uma “quedinha” pelo próprio ego porque sabemos que isso é chover no molhado. Todo autor é um criador movido por paixão e como tal, ama a sua criatura. Esse diferenciar e descobrir quem são os "parceiros", aliado a qualidade de seu trabalho é que garantirá sua presença ou não no mercado editorial. Isso não se descobre com sorrisos, olhares e apertos de mão, isso se descobre com pesquisa, com trabalho e paciência.  
Dito isso vamos aos detalhes práticos.
De forma bem resumida, existem duas maneiras básicas para se publicar: Aquela que você investe financeiramente e aquela que você também investe, mas sem precisar fazer visitas ao seu saldo bancário para a publicação, nesse caso você está investindo outras coisas como tempo, dedicação e estudo.
Quando você investe financeiramente há duas opções. A primeira opção é você bancar sua obra toda e, nesse caso, ser responsável por todo o processo de editoração, divulgação e vendas. A segunda opção é bancar parcialmente sua obra, tendo como “parceiros”, principalmente, editoras prestadoras de serviços. Escolher a melhor opção depende do que o autor tem para investir e do contrato que lhe oferecem e, acredite, em ambos os casos, existem muitas variáveis. As vezes aquilo que parece ser o "negócio da China", se transforma num botequinho perdido na Bacia amazônica... é preciso cautela.
Quando o autor não investe financeiramente, existem três caminhos principais. O primeiro caminho é o autor cair “nas graças” de uma editora e assinar um contrato que “bancará” sua obra. O “bancará” está entre aspas porque uma editora é uma empresa que precisa e busca ter lucros, muitos lucros e, é o autor a sua matéria prima! Então, esses contratos tem que ser bem estudados e revisados. Lendo um artigo de uma escritora que teve um livro considerado best-seller (no Brasil é considerado Best –seller livros que vendem mais de 10 mil exemplares), ela dizia que o valor de seu livro era R$ 28,00 (vinte e oito reais) na Livraria e que apenas R$ 2,80, desse total, eram repassados a ela, sendo esses repasses feitos semestralmente. Isso é algo que o autor precisa estar muito ciente, quando "cai nas graças" de uma editora.
Um segundo caminho são aquelas editoras que atuam no mercado virtual, onde o autor editora todo seu livro, inclusive mandando-o, ele próprio para o site, já pronto para impressão, sem precisar gastar nada. Nessa situação, também é preciso pesquisa e estudo de caso. Não se aventure sem antes tomar algumas precauções e saber, através de pesquisas com outros autores, dos resultados finais e outra coisa, não espere grandes feitos.
Um terceiro caminho são os projetos elaborados e enviados a instituições públicas e privadas. Esses projetos são uma boa alternativa, mas há que se ter paciência, nome limpo na praça e noções de prestações de contas...rs. Se tiver QI (Quem Indica) em algumas dessas instituições, já é um bom começo, mas convenhamos, isso só interessa se o livro for realmente bom.
Há uma terceira via, em que o autor não participa diretamente dessas questões, não tem essas preocupações todas (embora elas irão fazer parte sempre), que é a de entregar sua obra para um agente literário. Ele terá a mesma dificuldade que o autor possui, porém tem um leque de conhecimento e de contatos bem maior, propiciando com isso que seu livro chegue a determinados endereços que autor não conseguiria ter contato. Esse profissional tem sempre os argumentos necessários. Mas isso, também, precisa ser feito com muito cuidado, afinal o agente literário é mais um trabalhador que precisa receber pelos serviços prestados, e vai receber sobre a venda de tua obra e, dependendo da obra que está lançando, melhor seria sequer ter iniciado o processo.
Esse é um panorama geral, um artigo introdutório para se discutir as possibilidades de se publicar um livro. Todas essas opções que foram aqui apresentadas em que há investimentos financeiros ou não, bem como agenciamentos literários, para não tornarem essa leitura extensa demais e cansativa, serão vistas detalhadamente, caso a caso, nos próximos artigos.
Espero ter contribuído.
Aos autores que já possuem livros publicados, fiquem a vontade para concordar ou não com o texto ou, ainda, se quiserem, relatem suas experiências nesse mercado.

Aguardo-os na próxima leitura! Grande abraço!
Daufen Bach. Poeta, escritor, antologista, promotor cultural e editor da Revista Biografia. Servidor Público do Estado de Mato Grosso e um apaixonado pela cultura Matogrossense. Se auto intitula Poeta Matogrossense. Possui os blogs: Omnia Vincit Amor e o Folhetim Papo de Esquina.

12 comentários

Anônimo disse...

Bach, toda reflexão sobre o mercado editorial e a inclusão de novos é válida. Bom também o rico detalhamento das opções que coloca para o autor iniciante.
Fato é que vivemos sobre uma malha dinâmica de tendências, fatores econômicos, políticas públicas para livros, concursos, pequenas brechas, e o próprio fato cultural que ou te favoreçam passagem para o mercado ou sua exclusão.
Defendo, sobretudo, a criação de políticas públicas que garantam, em lei, o exercício da escritura como direito e a chegada dos novos ( com qualidade literária) nesse mercado.
Mas, enquanto não surge esse tempo de justiça, sugiro uma boa oficina e cursos com autores bons que se prestam a esse lavrar literário.
Humildemente, confesso iniciante nesse caminho, depois de anos.
Mas um agente literário só lhe vai servir se já estiver nesse mercado. o investimento é muito alto para o iniciante.
Sucesso aos novos e que o mercado corresponda um dia a tamanha demanda.
Atenciosamente,
Bruno Ramos

Mirian Marclay disse...

Daufen, prezado amigo e irmão de letras, muito nobre este artigo, porque como você disse, há uma série de fatores que precisam ser analisados. Ontem voltando de viagem conversa com uma pessoa sobre meu e-book Julieta&Romeu, que por hora está disponível para download gratuito. Ela concordou que precisa ser disponibilizado de forma impressa. Também penso assim. Em que pese eu leia muito em pdf, gosto do papel. Tenho livros de poesia que forma impressos há mais de 30 anos. Estão amarelados, aquelas manchas nas folhas contam histórias que o processo eletrônico sozinho não informa. E ainda assim penso que deveria haver uma forma, se é que já não há e eu a desconheça, de fazer com que mesmo as mídias eletrônicas de publicação fossem mais acessíveis para quem quer publicar e que trouxesse uma remuneração mais justa. Aprofundemos estes estudos.
Um grande e fraterno abraço a ti meu irmão!!!

Daufen Bach disse...

Bruno, meu caro amigo,
Também sou um iniciante, um pouco curioso, mas ainda assim iniciante. Agardeço-te pela colaboração nesta publicação.

De fato o mercado não atende a demanda de escritores e creio que nunca irá atender . As políticas publicas seriam e são a melhor opção, mas como bem disseste, há que se ter um critério, sobre o "valor literario" da obra, infelizmente temos visto cada coisa por aí que é um ataque a Língua Portuguesa e ao gosto literário.

Concordo contigo com relação ao agentes, nos próximos posts, estaremos abrindo a discussão, tanta para as politicas públicas, quanto para o agenciamento.

Um forte abraço meu amigo e seja sempre bem vindo com teus comentários.

daufen bach.

Daufen Bach disse...

Mirian minha querida,
que bom vê-la aqui nessa publicação.

Conforme conversa que já tivemos sobre mercado editorial e suas possibilidades, concordo plenamente contigo com relação aos livros on-lines, os e-books. É a tendência e precisamos sim aprofundar os estudos no que se refere a acessecibilidade dessas tecnologias para os autores. Sei que o livro impresso nunca perderá o seu lugar, pois essa discussão vem acontecendo desde que surgiram as primeiras revistas, gibis...e o livro sempre resistiu, o que se precisa e permitir a acessibilidade ao livro, seja em qual formato for...

"Julieta e Romeu", como ja tinha lhe dito, merece as livrarias. O arquivo PDF alcança muita gente, mas a imensa maioria ainda prefere folhear os livros... essas discussões iremos aprofundando e quem sabe no final tenhamos alguma idéia ou solução para essas publicações todas...rs

Um grande abraço a ti minha querida!

daufen bach.

Anônimo disse...

Daufen, muit bom o seu artigo. Aguardo a continuidade, os outros tópicos. A minha experiencia: publiquei oito livros, alguns artesanais, outros bancados por editoras. Por editoras, meus ganhos estavam restritos a dez por cento do preço da capa, recebidos a cada tres meses. Como faço shows ao vivo, a maioria dos livros, mais que nas livrarias, vendi nos shows, pegando da editora, em consignação, ao mesmo preço das livrarias, isto é, quarente por cento de desconto. Com os dez por cento de direito autoral, cinquenta por cento. O Lavrador de Palavras, duas edições, vendi todos assim. E também o meu romance Viagens e amores de Scaramouche Araujo. As vendas nas livrarias, importantes porque distribuidos por outras cidades, e pela internet, foi importante também. Mas não havia controle de saber quantos livros eram vendidos, a editora dizia que eram tantos, e não havia como checar a quantidade. Meu livro mais recente, Poemas do Amor Eterno, publiquei através de patrocínio de um capitalista meu amigo, e vendo apenas nos shows ao vivo, é ínfimo as vendas pela internet. A vantagem é que o lucro é todo meu, já que e edição estea toda paga. Se colocasse em livrarias, quarenta por cento seria da livraria, então optei por vender tudo no corpo a corpo,fazendo shows. Financeiramente, é lucrativo, mas você perde em midia, porque ee mais dificil conseguir críticas e divulgação, a não ser em páginas literárias da internet. Bom, no momento, ee o que tenho a dizer. Boa sorte aos novos autores. Abraços.

wilson guanais disse...

Sinto na pele, na pouca carne que me habita e nos ossos essas dificuldades todas, tem hora que dá vontade de desistir, parar de publicar e mandar toda essa gente que só quer explorar o autor ir "pra algum evento literário".

Ivana disse...

n sou escritora e mto menos sou poeta é complicado fazer um comentário e ser levado a sério, se n se vive nesse meio .
Então vamos lá, gostei do artigo ( o duro é achar algo que vc escreva que eu n goste) e acho que nele esta contido uma decepção sua de escritor que tem pressa de ser conhecido e fazer disto um meio de te sustentar ,fazendo aquilo que vc gosta.. por outro lado o artigo serve aos que caem em pequena armadilha que são os aproveitadores de plantão e em qq meio isso sempre vai existir, os que levam vantagens. E sonhar poeta sempre foi permitido, pq a vida sem sonhos seria mto sem graça e sem objetivos, n é mesmo?.agora como realizar esse sonho, essa é questão e esse artigo é esclarecedor em alguns ptos ...para te falar a verdade li ontem.... li os comentários tb e suas respostas . “sonhar” como realizar os sonhos, qdo se é poeta, te digo que n importa o caminho, que seja, QI ( vc já deu o significado no seu artigo) acho que as chances n devem ser desperdiçadas e nem as oportunidades. Desde a rádio tenho visitados blogs diariamente, leio artigos , poesias , crônicas, contos e mesmo saindo da radio isso continuou do mesmo jeito, n é novidade a vc que gosto de poesias. Pq a poesia e o poeta têm o dom de nos tocar a alma com seus poemas, ele desnuda a alma para tocar a nossa, mesmo que o poema seja feito a uma única pessoa. e como fazer para se vender livros de poesias em um país que tem mto mais interesse em vender livros de autores internacionais deixando ainda mais mercado restrito, como disse “n existe receita”, mas te digo que é um caminho solitário, de mto trabalho , paciência e um pouco de sorte, li uma vez em uma entrevista de Manoel de Barros, em que ele diz que a profissão do poeta é o ócio, é mto simples ou mto fácil para alguém dizer isso ,qdo se herda uma fazenda de presente e se publica para passar o tempo, mesmo assim tendo dinheiro para custear seus livros, para se ter o retorno desejado, ele colocava em mercados, padaria, farmácia , em qq ponto que alguém pudesse ver ou ter contatos com seus livros, bem caiu na graça do povo..e fez seu nome mesmo assim qdo sai qq livro novo dele e um gde problema vender ,olha que para Manoel de Barros é complicado , imagina para quem esta iniciando, como disse antes é mto mais fácil no Brasil vender livros de autores estrangeiros que são consagrados do que autores nacionais. Vou depois passar um blog , quem tem algumas crônica que li e que gostei que poderia ajudar vc e os leitores da revista, mas continuando tem uma coisa que acho mto engraçada todo esse tempo lendo poemas , poetas e entrevista com Poetas, todos sem exceção , falam que precisam ler mto rsrs.... qdo me deparei com uma crônica de Luiz Carlos Amorim que fala sobre isso, “No primeiro dia da Bienal do Rio deste 2011, vejo uma entrevista com poetas da nova geração e da geração anterior, e uma coisa que uma poetisa disse coincidiu com o que eu havia dito numa crônica recente.sobre o fato de poesia vender pouco, de não ser publicada pelos editores das grandes editoras que, apesar disso, é um dos gêneros mais praticados. Escreve-se muita poesia. E dizia ela que se a imensa quantidade de poetas desse imenso Brasil lessem poesia, além de escrevê-la, se comprassem livros de poesia, edições inteiras de livros desse gênero seriam esgotadas em pouquíssimo tempo. E a poesia não teria, como tem, esse estigma de maldição.

Ivana disse...

Pois eu dizia, na minha crônica, que os escritores daqui da terrinha não lêem os seus pares, não vão a lançamentos de livros de seus pares, não compram os livros de seus pares. Por isso me identifiquei tanto com a poetisa que teve a coragem de dizer, em rede nacional, que os poetas deveriam ler mais poesia, que poetas deveriam ser mais poetas.

Poesia é gênero literário mais praticado e não é de hoje. Com o advento da internet, com a democracia que ela representa na publicação da poesia que produzimos, passou-se a escrever ainda mais. É evidente que nem tudo tem qualidade, mas essa é outra história.

O fato é que existe uma quantidade muito grande de poetas, em todo lugar há poetas, quase todo mundo escreve “poemas”. Mas nem todos lêem poesia. Até por isso, talvez, a pouca qualidade de boa parte do que se produz.

Se prestigiássemos uns aos outros, indo a lançamentos, comprando livros, as publicações de poesia realmente venderiam muito mais. Mas não é só pelo fato de vender mais livros, pura e simplesmente, se bem que isso já conferiria mais respeito ao gênero. A verdade é que precisamos ler mais, ler muito. Se somos poetas, se gostamos de poesia a ponto de produzi-la, então temos que ler muita poesia.”
Sabe qtas vezes eu publiquei isso no meu face e comentei na rádio , no meu blog..inumeras vezes.. e vc sabe que a maioria dos meus amigos estão ligados a arte em geral e uma parte mto gde de poetas , nenhum um foi lá, leu ou curtiu .....ai eu digo a vc que “ego” da maioria dos poetas é gde demaisssssssssssssssssssssss , para se preocupar com o outro, lendo isso e um outro artigo do Luiz Amorim ... acho que um dos caminhos já achou que é essa troca de informação e a união dos poetas seria um pto fundamental... procurar alternativas para levar a produção até o leitor. Fundar um grupo ou clube, (que poderia ser seu novo blog )”trabalha para que a poesia seja conhecida e cultivada, colocada em evidência e questionada, pois é através da apreciação do leitor que podemos saber até que ponto atingiu o nosso objetivo, que podemos ter um parâmetro da qualidade do nosso trabalho, que podemos colher subsídios para fazer melhor a nossa obra.
Um grupo de poesia é isso: integração de poetas pela força da poesia.”( isso é uma outra crônica dele) me ocorreu como nasceu a revista qual afinalidade dela , até o nome se encaixa(sociedade dos amigos do poeta daufen Bach), acho que já seria uma boa ferramenta, acho que o boca a boca é uma formula mto mais eficiente... n sei se fiz vc entender o que tentei te dizer aqui , mas o caminho sempre será solidário , até que os próprios poetas mudem a visão que um grupo serão sempre mais forte, afffffffff qta novidade eu te disse nén de mta importância só senti na vontade de escrever,e de mostrar essas crônicas do Luiz Carlos Amorim que tem alguns artigos mto na linha que vc esta pretendendo expor e o qto é difícil fazer alguém conscientizar disso, bjus

sogueira disse...

Você está falando de uma realidade da qual não podemos fugir. Até as livrarias fazem questão de não divulgar o escritor principiante. Na vitrine a loja expõe os escritores consagrados. As editoras também, algumas, têm lá suas restrições.

Mirian Marclay disse...

Ivana adorei a sua lucidez!!!!
Parabéns amiga!!!
Vou sintetizar: você está coberta de razão!!!

Bjs amada!

Mi

Unknown disse...

Uma tarde linda a todos , eu gosto de poesias escrevo os meus pensamentos sinto e deixo a caneta dizer o que o coração sente, eu posto em uma rede social as minhas escritas e são todas bem vistas e comentada é gratificante sentir esta conexão de leitor e escritor, eu sonho em lançar um livro mais não sei por onde começar ! Tenho pouco estudos e compreendo que isso é um pecado , ....se alguém tiver algo que possa me ajudar eu ficarei grato de coração, abraços e afagos na alma...

Unknown disse...

Uma tarde linda a todos , eu gosto de poesias escrevo os meus pensamentos sinto e deixo a caneta dizer o que o coração sente, eu posto em uma rede social as minhas escritas e são todas bem vistas e comentada é gratificante sentir esta conexão de leitor e escritor, eu sonho em lançar um livro mais não sei por onde começar ! Tenho pouco estudos e compreendo que isso é um pecado , ....se alguém tiver algo que possa me ajudar eu ficarei grato de coração, abraços e afagos na alma...