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Paralelos da Consciência [Renato Córdoba]

Paralelos da Consciência

Renato Córdoba

Tratando-se quase que dum convite ao leitor à reflexão, o autor faz uma análise da sociedade contemporânea e os seus paradigmas, expondo de forma incisiva e irreverente, o seu ponto de vista sobre os condicionalismos implícitos nos sistemas que considera retardadores da criatividade humana e inibidores do entendimento entre os povos.

A diversidade das crónicas inseridas nesta obra revela situações facilmente reconhecíveis no dia-a-dia mais comum, mas poderá, também, remeter o leitor às questões mais profundas sobre a sua própria existência.

A obra encerra com algumas das memórias do seu país natal (Brasil), o que proporciona ao leitor um agradável vislumbre sobre as peculiaridades da região onde o autor viveu grande parte da sua juventude: o Pantanal Sul-mato-grossense.

A obra reúne crónicas inéditas do autor e outras que já foram publicadas em vários jornais. Os temas orbitam à volta da sociedade contemporânea e revelam um ponto de vista incisivo sobre temas sociais, políticos e religiosos, conjugando todos os aspetos do quotidiano e a extraordinária capacidade criativa da espécie humana, no plano consciente e subconsciente, configurando uma simbiose capaz de remeter o leitor às questões mais profundas sobre a própria existência.


Crítica do livro "Paralelos da Consciência" no caderno de cultura do jornal Diário do Minho

Renato Córdoba é um “designer” gráfico nascido no Brasil, mas desde há muito radicado em Braga. Amante da escrita, tem-se dedicado à composição de crónicas, que vai publicando em vários jornais portugueses e estrangeiros (entre os quais o “Diário do Minho”). Além da sua presença nos jornais, Renato Córdoba já publicou a obra “Universo Paralelo”, numa edição de autor. Agora, acaba de editar “Paralelos da Consciência”, com a chancela da Chiado Editora. Neste novo livro de crónicas, o autor centra a sua atenção na atualidade, focalizando-se no “presente”, mas tendo como referência o passado e olhando para o futuro. Muitos dos seus textos (todos eles de pequena dimensão, de apetitosa leitura e propícios à reflexão individual) abordam temáticas que o comum dos cidadãos também discute no dia-a-dia, o que provoca no leitor a sensação de que está a “coloquiar” com alguém das suas relações pessoais. “O mundo é o primeiro livro a ser lido, e durante toda a vida; ao escritor cabe a missão de transformar a sua energia em palavras; a todos nós cabe-nos o dever de interpretá-lo e compor o seu movimento”. Esta afirmação é um excelente “resumo” do que podemos encontrar neste livro.

 
Renato Baetz Córdoba nasceu em Maio de 1979 em Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, no Brasil, onde trabalhou sempre como designer gráfico. 
Imigrou para Portugal em 2002, onde apaixonou-se pela escrita e publicou as suas primeiras crónicas – algumas delas inserida nesta obra – na edição independente intitulada Universo Paralelo; desde então colabora ocasionalmente com um jornal semanário de Macau, e com um dos principais jornais diários de Braga, cidade onde está radicado.




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