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Sinais de Chegadas [Odenir Pinto de Oliveira]

Sinais de Chegadas 
Sinais de Chegadas é um romance baseado em fatos verídicos do que ocorreu e ainda ocorre com nossos índios.
O autor alinhava sua trama de maneira singular, sem subterfúgios, sem exageros. Seus personagens são reais, embora por força, talvez de sua própria segurança, tenha que tratá-las como ficcionais. É uma trama que não deixará o leitor sossegado, porque é impossível sossegar-se diante da brutalidade que os fatos encerram.
Para quem conhece nossa história mais recente não será difícil identificar os “heróis” da ocupação, responsáveis que foram pelo genocídio daqueles que eram donos da terra milhares de anos antes da chegada de Pedro Álvares Cabral.
Divulgacao
Sinais de Chegadas desmitifica, sem citar nomes, pretensos heróis de renome nacional e internacional, acabando com a fogueira da vaidade que envolveu a atração e os contatos que não foram imediatos, senão o mais tenebroso crime cometido contra os povos que aqui viviam antes, bem antes de o Brasil ser inventado.
Romulo Nétto

Sobre o autor
Filho e neto de indigenistas, Odenir Pinto de Oliveira viveu até a adolescência entre os povos indígenas Bakairi e Xavante, no norte/nordeste de Mato Grosso. Ingressou no Órgão oficial de indigenismo (FUNAI) por intermédio do Primeiro Curso de Indigenismo, (1970/71) atuando em diferentes regiões do país, especialmente nas atividades indigenistas de demarcar e proteger territórios indígenas. E mais recentemente na defesa do patrimônio material e imaterial dos povos indígenas. Aposentado, em abril de 2007 saiu da FUNAI.

Ficha técnica
Autor: Odenir Pinto de Oliveira
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2013
ISBN: 978-85-8009-068-0
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 352
Gênero: Literatura/Romance
Peso: 452 gramas
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço Capa: R$ 39,90

Contatos
Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
(65) 3023-5714 /3023-5715
comercial@tantatinta.com.br

Um comentário

Anônimo disse...

Eu li e adorei o livro, sensível e inteligente, ele trata de um tema importante e recorrente: o massacre das minorias, porém, foge da explicação racional, foge de qualquer explicação que não seja o sentimento e a reflexão, por vezes do raciocínio lógico do branco, por vezes do raciocínio ancestral e metafórico das populações tradicionais.