Manoel Magalhães - Jornalista, Escritor, Roteirista de Cinema e Artista Plástico.
Natural de Pelotas esteve muitos anos fora, trabalhando em Florianópolis, Rio de Janeiro e Brasília, sempre no ramo jornalístico e cinematográfico.
Paralelamente à atividade de jornalista, escreveu e publiquou cinco livros. Guerra Silenciosa – livro-reportagem; Dois Textos Marginais – contos; O Abismo na Gaveta – romance; O Homem que Brigava com Deus – romance; Vampiros - romance. Em 1982 ganhou o Prêmio João Simões Lopes Neto – gênero teatro: em 2000 participei do Concurso Literário "SESI e você Descobrindo os 500 Anos", com o conto "A Tarde Azul" (terceiro lugar), publicado na antologia Descobrindo Talentos; e em 2005, no Prêmio João Simões Lopes Neto – gênero contos, foi finalista com o conto A Mosca, publicado na antologia de Contos João Simões Lopes Neto.
Quando não estou à frente do computador, produzindo material para o blog, bem como elaborando outros gêneros de textos, gosto de ler e sou eclético na escolha literária, que vai da mais sofisticada à mais simples, como a policial, por exemplo. Em termos cinematográficos meu gosto é igualmente variado, indo do cinema “Cult” ao de puro entretenimento.
Gosto de longas caminhadas e de andar de bicicleta, descobrindo novos rumos dentro de minha própria cidade. Fazer amigos um prazer e uma necessidade.(M.M)
Livros
Segunda edição de Dois Textos Marginais, lançado pela Editora Livraria Mundial.
Primeira edição do romance- O Abismo na Gaveta, inspirado na vida do poeta pelotense Francisco Lobo da Costa, lançado em 1999 pela Livraria Café Pelotas Editora.
Primeira edição do romance -O homem que brigava com Deus, em 2002, pela LEB Livraria e Editora Bageense
Primeira edição do romance -Vampiros, editado em 2008 pela Cultive Ler Edições.
Guerra Silenciosa
Primeira edição do livro-reportagem acerca da grande enchente que assolou Pedro Osório, em 1992, edição do autor.
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(Foto: Manoel Magalhães) |
A irreverência é um grande remédio. Faz um bem danado à nossa alma, sobretudo nos lembra do grande equívoco que cometemos ao desejarmos parecer sérios demais, na vã ilusão de que a seriedade excessiva possa demonstrar caráter. Não demonstra nada. Apenas nos torna mais duros e inflexíveis. Aliás, não nos levar a sério é um grande passo em direção à liberdade, o que significa possibilidades de viver momentos felizes. Dias atrás, passando por uma rua de Pelotas, deparei-me com está placa. “Consertamo disco voador”. A irreverência começa no deliberado erro de português, consertamo sem o “s”. A placa é um achado meio à dureza da vida urbana, que pouco esforço faz para demonstrar leveza e alegria, como se causassem danos à saúde. Há exceções, evidentemente, mas em número insignificante. A irreverência, portanto, deveria ser a nossa principal qualidade. A seriedade fica bem às pedras, às estátuas, aos esquecidos bustos das esquecidas praças.(M.M)
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Editor: Manoel Magalhães
Fonte:
Manoel Magalhães
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