Carlos Vanilla escreve desde os 8 anos de idade, o autor ainda lembra que foi na escola que conseguiu criar a sua primeira obra como historinhas em quadrinho numa cartolina, e ele desenhou e escreveu os seus textos do herói chamado de o “Super Duro”, este que não dava mole para ninguém. Posteriormente inspirado nos filmes estrangeiros e tudo que lia de estranho, começou a desenvolver obras de ficção científica do tipo roteiro, tanto é que conseguiu enviá-los para o exterior. Nascido na cidade de Itapetininga no estado de São Paulo, tem grande paixão pela leitura desde o trovadorismo aos mais complexos livros de ocultismos a livros de ufologia e vários romances.
Já ganhou vários prêmio literários pelo Brasil entre eles podemos citar:
XI CONCURSO NACIONAL DE POESIA CRUZ E SOUZA- SÃO PAULO 2004,
MAPA CULTURAL - SOROCABA-SP 2006,
I CONCURSO LITERÁRIO DE CRÔNICAS DA CERES- SOROCABA-SP2005,
II CONCURSO NACIONAL DE POESIAS GUEMANISSE- RIO DE JANEIRO 2006,
I CONCURSO LITERÁRIO MEU AMOR É VOCÊ- RIO DE JANEIRO 2006,
VI FESTIVAL DE POESIA DO CENTRO CASTELO BRANCO- SANTOS-SP 2006,
VII FESTIVAL DE POESIA DO CENTRO CASTELO BRANCO- SANTOS-SP 2008,
CONCURSO SÃO PAULO- UMA METRÓPOLE DE PALAVRA-RIO DE JANEIRO-RJ 2008.
CONCURSO “UM SONETO PARA MACHADO DE ASSIS”- RIO DE JANEIRO-RJ 2008.
MY BRASIL BRASILEIRO, SINGS BRAZIL – RIO DE JANEIRO – RJ 2008,
IX CONCURSO DE LITERATURA- RIO GRANDE DO SUL – 2008
PRÊMIO LITERÁRIO VALDECK ALMEIDA JESUS- BAHIA 2009
CONCURSO LITERÁRIO DA CÂMARA BRASILEIRA DE LIVROS J.E.-RIO DE JANEIRO-2009
COLETÂNEA POESIAS E LETRAS- CLUBE DE AUTORES-SP 2009
XIII CONCURSO NACIONAL DE POESIA EDIÇÃO “CASTRO ALVES”-SP 2009
X CONCURSO DE POESIA AGOSTINHO GOMES- PORTUGAL 2009
Livros Editados:
Uma metrópole de palavra- Editora Litteris
Coletânea Poesias e Letras- Editora Clube dos Autores
Prêmio Literário Waldeck Almeida Jesus- Editora Giz Editorial
Vôos e Asas- Editora Guemanisse
Um soneto para Machado de Assis- Editora Litteris
Canta Brasil- Editora Litteris
Filhos do Céu, a Lapsit Exillis- Editora All Print
A Tomada
Juntos o sacrifício de uma saga.
A noite se vingou
Pelos punhados de pedras que retornaram
O fogo no castelo.
A nossa ida não foi em vão, eu cravei na consciência uma adaga.
Batinas queimaram pela noite que se grilhou
Esculpidos pela memória se lembraram
O julgamento o grande peso do martelo.
Galneaca
Fantasia egocêntrica do meu lado EU.
A nova ordem de sentidos.
O pilar do conhecimento
A grande chegada.
Mostrada os planos para mim do seu
O palácio dos contigos
A coluna do profano pensamento
A queda da mãe arregada.
ISTRANHUS
Pensar nos gritos noturnos
Olhe e olhe sem parar
Pensastes que os estilo
Pode nos moldar.
A escuridão de turnos
Não tente comparar
Já nascestes com aquilo
Não poderá mudar.
Ladus
O que pensa... a clareza?
O que faz a sobremesa?
Portas que não se abre...
O teto da sabedoria.
A clareza que se pensa na nobreza
Fiz do alimento a mesa
De pé ao teto onde está o meu sabre
Abertura da alegoria
Carlos Vanilla
Todos os Direitos Autorais Reservados ao Autor
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