Jorge Guedes - Esquizofrenia – Parte II
Nos países europeus e nos mais adiantados do Oriente Médio, o Brasil é considerado o país dos revolucionários estudos das doenças mentais; uma delas é a esquizofrenia.
Segundo algumas pesquisas científicas, a mudança na química cerebral e fatores genéticos podem ser alguns dos componentes do mosaico, que revela a existência de vários níveis da esquizofrenia.
Este distúrbio tanto pode desenvolver-se rápido ou gradualmente, que nem o portador ou as pessoas da família perceba a evolução.
Muitas vezes os comportamentos variados nas alterações da personalidade pode ser um sinal, principalmente quando estes são abertamente desviantes.
Os sintomas mais frequentes são: A falta de concentração, estado de tensão sem origem definida, insônia e irritabilidade, desinteresse pelas atividades quotidianas, sociais, isolamento, conversas estranhas, descrever experiências irreais, atitudes fisicamente agressivas, tentativa de suicídio, histeria e outros.
Este distúrbio afeta as emoções, o pensamento, as percepções e altera gravemente o comportamento.
O diagnóstico pode ser feito através do conjunto de sintomas que o indivíduo apresenta e a história como esses sintomas foram surgindo e se desenvolvendo.
Existem critérios para que a psiquiatria tenha um ponto de partida, uma base onde se sustentar, mas a maneira como os psiquiatras encaram os sintomas, geralmente é individual.
Os quadros não muito definidos ou atípicos podem gerar conflitos de diagnóstico.
“O bipolar é o nível mais baixo da esquizofrenia”.
Jorge Guedes
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