E o Natal chegou!
E novamente chega o natal, cavalgando no dorso do tempo que celeremente avança sem esperar ninguém, deglutindo a todos na sua voracidade incontrolável.
O natal para alguns, neste ano é motivo de alegria e regozijo, para outros de tristeza e dor, pois quem não recebeu na família um novo ser e, quem não perdeu um ser querido tragado pela morte?
Porém sem perquirir o natal chegou, onde os corações ficam mais generosos, querendo num dia dar todo amor acumulado na mente.
E mente para si mesmo, na tentativa de enganar, entretanto antes que o dia de Reis chegue, onde as árvores são desarmadas e guardadas para anos vindouros a fim de serem novamente armadas, agora com cheiro de naftalina.
Quem pode entender esse espirito dubio do ser humano, senão Deus? Possuímos o infinito dentro de nós, qual laboratório produzindo veloz, tempestades de ódio e bonanças de amor.
Com o Natal, também chegou a esperança de ver este Brasil mais justo e fraterno e aparecer mais JOAQUINS BARBOSA, e menos mensalão.
Rogar a Deus que as autoridades eleitas pela soberania do voto popular, dobrem os joelhos frente à verdadeira democracia e, que os construtores de masmorras, sejam destruídos, como diz a canção de Cartola: “Abismo que cavastes com teus próprios pés”! Mas...Natal é alegria, esperança sem abominarmos a realidade do viver, por isto poeticamente desejando a todos feliz Natal e prospero ano novo, dedico-lhes o seguinte poema:
NATAL:
Estrelas com fulgor no firmamento resplandecem
A natureza toda em festa alegre se prepara.
Os Reis dos seus majestosos tronos descem,
para adorarem o verdadeiro Rei que Chegara!
Das estrelas, uma com mais beleza fulgura !
Como que anunciando a perene Boa Nova,
do Rei menino em humildade e formosura!
A esperança, e a fé de um povo se renova !
Um novo reino está sendo implantado !
Novas metas e objetivos a alcançarem,
onde a boa vontade e o amor renovado,
serão as pedras angulares a sustentarem !
Deste novo reino, súditos somos!
A pelejarmos contra as potestades do mal.
Entretanto, Papai Noel? não convocamos,
embora se tenha tornado o motivo do Natal!
Não foi ele que em Belém de Maria nasceu,
nem foi ele que nos salvou, numa cruz,
não sabemos da sua origem, nem se padeceu,
pois o Senhor do Natal sempre foi e será Cristo Jesus!
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