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Osvandir e o Fenômeno Sideral [Manoel Amaral]



Osvandir e o Fenômeno Sideral

CAPÍTULO I

Mistério no céu do Tauá
Ao abrir o jornal eletrônico Diário do Pará,  de vários dias atrás, notou as seguintes manchetes:

Aparição de ÓVNIS assusta quatro comunidades
Ufólogos visitam Tauá para investigar ÓVNIS
Ufos em Santo Antônio do Tauá
Mistério no céu do Tauá

Pegou o primeiro avião para Belém, solicitou uma reserva no seu hotel preferido, através da internet. Procurou ler uma revista, um livro, nada estava bom. Parecia muito preocupado. Queria chegar mais rápido possível. Mas a viagem era longa, muitos quilômetros a serem vencidos sobre a floresta.
O seu colega ao lado, falava muito e repetia que entre Mato Grosso e Amazonas tinha um ponto onde os aviões caíam com mais frequência. Ninguém sabia por quê. Era uma espécie de Triângulo das Bermudas, no meio da floresta.
Aquela conversa não agradou ao Osvandir que queria dormir, mas não conseguia. Resolveu então bater um papo com o colega. Apresentou-se:
– Meu nome é Osvandir, sou ufólogo, trabalho em pesquisas de fenômenos estranhos...
O cidadão ficou tão empolgado que foi logo interrompendo:
– Sou Juvêncio, engenheiro de minas, vou para Santo Antônio de Tauá, Pará.
– Mas que coincidência amigo, eu também vou para lá.
– O que pretende estudar naquele fim de mundo, Osvandir?
Naquele instante Osvandir sacou de sua maleta o seu note book e mostrou as manchetes nos jornais eletrônicos de Belém.
– Havia esquecido, você está atrás dos Ufos.
– Não! Procuro um fenômeno maior por trás disso tudo...
– Como assim; não entendi?
– Você talvez possa ajudar-me. Fiquei sabendo que no Norte do Estado do Pará existe uma ocorrência muito grande de vários minerais valiosos.
– É verdade, naquela região tem ouro, manganês, alumínio e cobre (associado a molibdênio, prata e ouro) e urânio.      
– Você vai direto para Santo Antônio assim que chegar a Belém?
– Não, devo entrar em contato com a empresa onde trabalho. Irei no dia seguinte.
– Então está combinado. Iremos juntos. É até bom, nesse meio tempo visito uns amigos de Belém.
– Tudo combinado então. Olha só, já estamos chegando. Em qual hotel você está?
– No Plaza, procure-me que vou deixar recado na portaria.
Osvandir saiu do aeroporto direto para o hotel. Não teve tempo nem de subir para o quarto e encontrou um amigo.
– O que fazes por estas bandas, Osvandir?
– A procura dos fenômenos...
Foram almoçar juntos, era o seu amigo Waldemar de Souza, escritor de vários livros sobre ufologia. Ele estava ali para recolher dados de várias testemunhas sobre avistamento recente, para seu novo livro.
Osvandir falou que ia para Santo Antônio na manhã seguinte.
– Que coincidência eu também vou para aquele local, então poderemos ir juntos.
– De Belém até lá tem cerca de 60 km, passando pela Rodovia Federal BR-316 e pela Estadual PA-140, num bom carro gastaremos mais ou menos uma hora de viagem – disse Osvandir.
– Poderemos fretar só um carro e dividir as despesas.
– Vou ter que esperar um outro amigo que também vai pra lá, um tal de Juvêncio, engenheiro de minas, que trabalha para uma multinacional – disse Osvandir.

CAPÍTULO II
Aparições
Os três seguiram por aquelas estradas, e cada qual com um pensamento diferente. Uma chuva fina refrescou a temperatura que estava muito alta. Um vapor subiu da terra atingindo as  nuvens.
Aquele dia estava prometendo muitas novidades. Pararam num posto, tomaram um suco de açaí, comeram peixe frito. Osvandir preferiu tomar um suco de cupuaçu e comer pastéis. 
O calor daquele dia estava insuportável e o sol de “rachar mamona”. Juvêncio, assim que chegou, procurou os seus amigos, Osvandir seguiu para uma pousada com Waldemar, o escritor. 
Lá mesmo, andou perguntando se alguém tinha alguma informação sobre os estranhos fenômenos que apareceram nos fins de outubro.
Senhor Antônio, muito prestativo, levou os dois até um casal que tinha passado por maus momentos com os objetos aéreos muito estranhos.
– O que foi que vocês viram? – perguntou Waldemar.
– Primeiro a TV saiu do ar, era apenas chuvisco na tela, os cachorros começaram a latir. Fui lá fora ver o que se passava. Eu e minha esposa vimos dois objetos esquisitos girando no ar. Iam e voltavam, como se fossem folhas secas caindo das árvores. Um deu a volta em torno da casa, passou pelo quintal. Depois sumiram lá pelos lados da piçarreira.
Waldemar perguntou se faziam barulho e eles responderam que não, apenas tinham muitas luzes girando.
O segundo quem entrevistou foi Osvandir:
– O que mesmo que o senhor viu?
– Olha moço, eu fiquei com um medo danado, porque sou da geração que assistiu os ataques da época da “Operação Prato”, na década de  setenta. Os dois objetos vinham com uma espécie de farol muito forte e de luz muito branca, cegando todo mundo.
– Mas não poderia ser um helicóptero? Um avião? Um balão?
– Estas máquinas humanas que o senhor citou não fazem o que aquele misterioso objeto fazia. Ele subia, descia, seguia em linha reta, ia até a altura das copas das árvores e depois sumia...
– Fazia algum tipo de barulho? Fumaça? Cheiro forte?
– Não fazia barulho algum, nem soltava fumaça, a não ser um zumbido que punha os animais a latir, berrar e galo cantando fora de hora. Depois sumiam lá para os lados de Campos de Tauá.
Os dois, satisfeitos, foram para a Pousada. Lá chegando encontraram o Juvêncio fazendo suas anotações. Aí Osvandir perguntou:
– O que é piçarreira, Dr. Juvêncio?
– Você não sabe? Aqui isso é muito comum, é um nome que dão as grandes jazidas de piçarra (rocha).  Vem das rochas de argila que se encontram em grande quantidade no subsolo do município.
– Na entrevista com um casal, eles citaram esta palavra.
– Você vai encontrar muitas palavras diferentes por aqui, eu já estou acostumado, já fiz até um mini-dicionário para esta região.
– Amanhã eu e o Waldemar vamos visitar algumas pessoas que afirmam que houve a explosão de uma nave lá para o lado daquelas grotas.
O resto do dia foi só conversa fiada: o Waldemar defendendo os seus livros, Osvandir com as suas teorias e Juvêncio só digitando em seu note book.
A noite não foi das melhores, os pernilongos ou muriçocas atacavam sem dó nem piedade. Os repelentes não funcionavam, as janelas tinham que ficar abertas por causa do calor, o que facilitava a entrada daqueles abomináveis insetos.
Levantaram revigorados, tomaram um banho frio e foram para o  café da manhã.

CAPÍTULO III
Depoimentos
Nenhum dos três acreditava muito na explosão, pouso de nave ou ufo naquela região, mas foram lá verificar os fatos. Desta vez o engenheiro resolveu acompanhá-los.
No caminho encontraram o médico Jacinto que veio lá do Rio de Janeiro.
– Como vai Doutor? Já fui apresentado ao Senhor lá na pousada – disse Osvandir.
– Você é o ufólogo lá de Minas? O que veio pesquisar aqui?
– Vim com o Waldemar para dar uma olhada, mas o que está me interessando mesmo é o caso da explosão...
– Escolheu a pessoa certa, eu sou quem foi designado para cuidar dos enfermos...
– Enfermos? Quem está doente por aqui. Casos de dengue hemorrágica?
– Não amigo, eu sou especialista em queimaduras, estou ajudando as enfermeiras num caso muito estranho acontecido por aqui. Não sei bem da história, vocês deverão entrevistar melhor as testemunhas.
– Mas será que é o mesmo caso que viemos pesquisar?
– A cidade é pequena, tem cerca de 25.000 habitantes, poucas ruas, logo vamos saber... – disse o médico.
O engenheiro Juvêncio que até aquele momento mantinha-se calado resolveu entrar na conversa:
– Será o caso dos fins de outubro?
– Pode ser – respondeu o médico.
Seguiram para o pequeno posto de saúde no final do quarteirão. Ali entre vários enfermos tinha sete pessoas que há  20 dias permaneciam internados. Tiveram que arrumar camas com os vizinhos, devido a precariedade do local.
Waldemar e Osvandir entraram primeiro, a enfermeira quis barrá-los, mas o médico disse que poderia deixar os dois entrar. Os quartos estavam isolados, com visitas proibidas.
Para piorar a situação um surto de catapora e meningite atacou a região.
Os que estavam internados eram:
O primeiro paciente, uma mulher de 40 anos, tinha câncer.
O segundo, uma mulher, 35 anos, era estéril.
O terceiro caso era mais simples, problemas na arcada dentária, um senhor, setenta anos de idade.
O quarto sofria de tuberculose.
O quinto, uma jovem de 15 anos, tinha problemas nos rins.
O sexto, uma mulher de 45 anos, com diabetes;
O sétimo, um jovem de 25 anos, com AIDS.
Todos os casos comprovados através de tratamentos anteriores, laudos médicos, exames de sangue, chapas de raio X, etc.
Waldemar e Osvandir tiveram o cuidado de resguardar os nomes verdadeiros de todos eles. 
O primeiro a ser entrevistado por Osvandir foi  a paciente com câncer:
– A senhora tinha câncer há muito tempo?
– Sim! Tudo comprovado por laudo médico, eu ia fazer tratamento em Belém, sempre. Olha meus cabelos, agora que estão renascendo.
– A Senhora estava junto com os outros seis, no final da rua, naquele dia?
– Sim moço, a coisa foi feia num certo sentido, mas por outro lado os benefícios...
– Benefícios? Que aconteceu depois? Estou ficando curioso.
– Eu e meus amigos, estávamos nos dirigindo para rezar o terço de domingo, na casa de um colega nosso, justamente pedindo graças.
– Desejo saber como foi e o que você viu, naquele dia 31 de outubro.
– Olha, veio um objeto descendo do espaço, fazendo caracol, parece que alguma coisa não ia bem com ele...
Do outro lado do quarto, Waldemar entrevistava a mulher de 35 anos, que não tinha filhos:
– O que foi que a Senhora viu, naquele domingo?
– Eu vinha junto com a minha companheira de quarto, descendo a rua e ela alertou-me para um objeto que vinha descendo em espiral, um  barulho bem esquisito, parecia grande...
No outro quarto o engenheiro Juvêncio falava com aquele senhor de idade avançada, com problemas na arcada dentária.
– E aí, como foi que tudo aconteceu?
– “Nois” vinha vindo lá da rua de cima, todo mundo junto, “conversano”, até que alguém chamou a atenção para o céu. Uma coisa vinha caindo e deixando uma fumaça branca para trás, lá para o lado dos Campos de Tauá.

CAPÍTULO IV
A Explosão
O médico resolveu colaborar e entrevistou a seguinte, aquele  homem que sofria de tuberculose pelo uso constante de cigarro:
– Caro amigo, vamos contar tudo direitinho que você viu naquele dia?
– Claro Doutor, não toquei no assunto com ninguém, fiquei com medo das pessoas ficarem gozando a gente. Quando vi o aparelho já estava rente ao chão e houve explosão muito grande que as casas até tremeram. O cruzeiro balançou, fiquei com muito medo.
Osvandir já passara a ouvir a quinta testemunha, aquela jovem de 15 anos que sofria de problemas nos rins:
– O que você viu?
– Eu falo se você não publicar o meu nome, tá OK?
– Pode falar que o seu nome não vai sair na publicação.
– Eu vi pouca coisa, só um clarão muito grande lá na mata. Vinha aproximando em nossa direção...
Enquanto isso ao lado, no mesmo quarto, Waldemar conversava com a senhora que sofria de diabetes:
– Depois da explosão, que assustou a todos, o que a senhora viu?
– Não pude ver quase nada, apenas uma poeira branca que vinha correndo pelo vento, atingindo todos nós. Parecia com aquela fumaça de vulcão que a gente vê pela TV, mas rente ao chão.
No outro quarto  o engenheiro entrevistava a última testemunha, aquele jovem que tinha AIDS:
– Você vinha com os amigos e ai?
– Quando olhei a poeira branca atingiu a todos nós. Eu gritei para que abaixassem e escondesse o rosto.
– Porque esta atitude de esconder o rosto?
– Pensei logo nas guerras, nas bombas...
– Mas não era guerras e nem bomba, era?
– Não! Quando tudo passou, nós começamos a sentir uma dormência na pele, como se tivesse sido queimado pelo sol do meio dia.
– E as outras pessoas da cidade não sofreram nada, porque será?
– Penso que é porque estavam dentro de casa ou mais longe da poeira. Nós estávamos lá embaixo, numa estrada que vai para um povoado.
– Ninguém foi no local da queda do objeto?
– Ficamos com medo...
As entrevistas ficaram por ali, agora a conversa seria com o médico.
Doutor Jacinto contou para todos o que vinha fazendo desde aquele dia:
– Primeiro tomei cuidado com a infecção. As queimaduras, provocadas pelo calor ou radiação, não se sabe ao certo, provoca lesões na pele como ainda podem observar nos pacientes. Causam dores fortes incomodando-os. A dor na queimadura é resultante do contato dos filetes nervosos com o ar.
– Doutor, posso chamá-lo apenas de Jacinto? O que provocou estas queimaduras?
– Não se sabe ao certo. Bomba atômica não foi, do contrário isto aqui estaria tudo destruído...
– É verdade! Por que ninguém foi ao local para ver de perto o que era?
– Eu mesmo recomendei a todos que não se aproximassem do local.
– Certo. Amanhã iremos até lá, - disse Osvandir.

CAPÍTULO V
A Queda da Nave
Na manhã seguinte os quatro pegaram um jipe da Prefeitura e seguiram com um guia, até o local.
Juvêncio, o engenheiro de minas, foi quem se manifestou primeiro:
– Engraçado, se passaram apenas vinte dias do acidente e aqui não tem mais nada, a não ser um vigor das plantas. Parece que jogaram adubo, dos bons, aqui neste local. Apenas algumas plantas chamuscadas, mais nada.
– Já passei o contador de Geiger e não encontrei radiação em nenhum local, avisou Waldemar, o ufólogo.
– Interessante; algumas plantas ainda estão levemente inclinadas para direita, parece que a nave ou que coisa for, não chegou a tocar o chão - concluiu Osvandir.
O médico ouviu tudo e nada disse. Todos ficaram imaginando o que poderia ter acontecido. O guia viu qualquer coisa brilhando perto de uma moita, correu até o local, mas era apenas um lixo humano: latinha de cerveja.
Osvandir teve uma ideia:
– Vamos fazer uma varredura por aqui, todos procurando qualquer coisa num raio de cem metros, no sentido dos ponteiros do relógio. Procuraram e nada encontraram além de pequenos objetos como tampinhas de garrafas plásticas, um copo plástico, um pedaço de pneu e outro de copo de vidro.
Juvêncio colheu algumas amostras do solo, para exame em Belém.

CAPÍTULO VI
The Rainbow
– Esquecemos de dizer que depois do susto, olhamos para o local, um arco-íris subia para o espaço. Foi muito bonito, disse a Jovem, de 15 anos, que sofria de rins.
Os demais confirmaram, mas disseram que observaram que a largura dele era muito maior, dava umas três do arco-íris comum, não tinha nuvem de chuva. As cores, disseram ser as mesmas: violeta, anil, azul, verde, amarelo, alaranjado e vermelho.
O médico disse aos três que cuidou dos pacientes com muita atenção, em alguns as queimaduras eram maiores, nos demais apenas um vermelhidão na pele. Fez todas as anotações nas fichas de cada um, tomou a precaução de fotografá-los. Pediu que todos fizessem novos exames. O velho que tinha problemas na arcada dentária foi examinado por uma dentista. 
– Recomendei a todos uma dieta, sem açúcares, bastante verduras, legumes, saladas, cereais, alimentos integrais e  muito suco de frutas todos os dias; uma caminhada, de preferência à tarde. 
Osvandir examinou as fotos, as fichas, copiou algumas, fotografou os pacientes e já ia seguindo para pousada quando foi chamado pelo Dr. até o seu gabinete.
– Venha aqui, chame seus colegas, vou mostrar-lhes agora os exames realizados neste final de semana.
Osvandir chamou Juvêncio e Waldemar para ver os exames.
– Olha este aqui da mulher de câncer, os tumores sumiram, não tem mais nada. Exames de sangue estão normais.
– Como pode ser!
– Não sei Osvandir, mas aconteceu! Aquele velho de setenta anos, com problemas na arcada dentária, aconteceu uma coisa muito mais estranha ainda: está nascendo um dente, vejam a foto e podem verificar com ele, ainda hoje. A arcada dentária não tem mais nenhum problema.
– Incrível, nunca vi um caso assim, - disse Juvêncio.
– Aconteceu só um caso semelhante, de terceira dentição, na Argentina, na década de setenta, - comentou Waldemar.
– A mulher que era estéril, está com ovulação normal, tudo indica que poderá procriar. A mulher que tinha diabetes não tem mais nada, conforme confirmam os exames. A menina com problema de rins, examinei os raios-X hoje, não tem mais nenhuma pedra.
O senhor de tuberculose, ainda apresentou algumas pequenas manchas nos pulmões, mas parece que vai sarar.
– Mas isto é fantástico! Não existe nenhum caso como este na ufologia mundial! Mas falta um, o caso do rapaz com AIDS.
– Este deixei para o final por que é mais complexo. Ele está reagindo bem, vai demorar um pouco, mas a sua recuperação parece estar garantida. Os exames de sangue estão caminhando para a normalidade. A doença está desaparecendo progressivamente. Como aconteceu tudo isso eu não sei explicar.
– Caro Doutor, este foi o caso mais interessante que participei até hoje e acredito que com o Waldemar aconteceu o mesmo.
– É verdade pessoal, jamais participei dum caso como este.
– Vou solicitar ao amigo Jacinto, que me envie as cópias dos exames, antes e depois, bem como fotos de quando chegaram ao posto. Vou passar-lhe o meu cartão.
Passado alguns dias chegaram pelo correio o material solicitado e uma cartinha do médico, dizendo que estava muito feliz pois o rapaz do caso da AIDS estava praticamente curado. Foram feitos outros exames suplementares em Belém e não deu nada.
Depois de alguns dias Osvandir imaginou que aquelas curas poderiam até estar relacionadas com a cromoterapia. As cores do Arco-Íris: Vermelho com doença de  rins; amarelo com diabetes; verde e o câncer; azul benéfico para úlceras na boca e nova dentição e assim por diante.
E você leitor, o que acha?

Manoel Amaral- gosto de música, adoro passear pelos campos, namorar, conversar, dançar, beber um bom vinho. Escrever ou ler um bom livro e revistas interessantes. Fazer turismo, visitar praias, museus, cidades históricas. Batalhar dia-a-dia por um mundo melhor. Se quiser visitar o meu blog: http://osvandir.blogspot.com.br

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