Escritor
divinopolitano expõe trabalho na XV Bienal do livro
Silvio França
O Escritor divinopolitano Bruno Godói, embarcou nesta
terça-feira para o Rio de Janeiro, onde estará expondo o livro “O GritoVermelho” no estande da Editora Novo Século, na XV bienal do Livro. O autor,
que é fenômeno de vendas em todo o país, participa ainda na quinta-feira de um
bate-papo com leitores onde falará da sequência do aclamado trabalho que faz
parte de uma trilogia de suspense onde o horror psicológico e a investigação
permeiam todo o texto.
Ao longo da semana, serão sorteados exemplares do livro
“O Grito Vermelho” através de participações ao vivo no programa. Também será
sorteado um exemplar através da Rede Social Facebook, entre aqueles que
compartilharem esta notícia. Se quiser participar, já sabe, só compartilhar.
O Grito Vermelho
Um crime: doze corpos encontrados em uma região mística
do norte da Mongólia. Um agente especial francês em luta contra seus mais
íntimos inimigos: “os próprios pesadelos”. Um padre exorcista do Vaticano. Um
assassino letal e misterioso que cruza o caminho das investigações do governo
francês e do Vaticano, pondo em risco a segurança dos agentes e dos padres.
Segredos são aos poucos apresentados e revelam as
angústias e os pecados impressos nos homens.
APRESENTAÇÃO:
O Grito Vermelho é um romance de ficção, trilogia
policial. Tema: drama psicológico, suspense sobrenatural e crime investigativo.
Ambientado em 1960 na França. Dividido em: Volume 1, A sinfonia da morte;
Volume 2, Apocalipse mental e Volume 3, Amém. O volume 1 (320 páginas, formato
16x23cm), foi lançado em março de 2013 pela Editora Novo Século. Com elementos
de interação hipermidiática entre o leitor e o “universo” do livro, o autor
propõe nova forma de “leitura”.
“Em A Sinfonia
da Morte, primeiro volume da trilogia, Louis Simon, um melancólico e depressivo
policial parisiense, é enviado ao norte da Mongólia para investigar a morte
brutal de doze pessoas encontradas com os crânios estourados de dentro para
fora. Com a ajuda de Antoní Kazarras, um padre exorcista a serviço do Vaticano,
Simon dará os primeiros passos em direção aos seus maiores temores e medos:
“sua própria alma”. Conspirações governamentais, segredos militares, assassinos
silenciosos, inimigos misteriosos e acontecimentos sobrenaturais tentarão
desviar o policial e o padre do caminho da retidão, e abrirão as portas para o
mal que consome o coração dos homens… E, ainda, afastarão Louis Simon de sua
maior busca: sua redenção.”
A narrativa não se limita à França e se desloca para
outros países, onde a investigação das mortes se mostra ser apenas o estopim
para algo muito mais complicado do que crânios estourados de dentro para fora:
nossos próprios dramas.
O Grito Vermelho propõe ao leitor uma experiência
midiática durante a leitura e expande a narrativa para a internet. A proposta é
espalhar pela web elementos que complementam os mistérios do livro. Uma pista
leva a outra e, a cada passo, o leitor vai descobrindo mais sobre toda a
simbologia e trama da narrativa. Essa enorme gincana permite que o autor
expanda o enredo de sua obra.
Interação midiática, leitura interativa, participação
do leitor, especulações, discussões e literatura eletrônica; esses são alguns
pontos que o autor tenta focar para fazer do Grito Vermelho uma obra, tanto que
diferenciada e singular. Podem-se citar alguns exemplos como o seriado LOST e a
trilogia MATRIX, em que durante todo o trajeto da série e filme, elementos
hipermidiáticos iam sendo apresentados para os telespectadores, e em cada
elemento, mais sobre o universo doproduto era apresentado. O leitor mais
curioso poderá participar dessa “brincadeira” através do site oficial do livro
(Fórum), fan page do facebook, canal no youtube, twitter, etc. Ou, ainda, o
leitor mais tradicional que não quiser participar dessa interação, não tem motivos
para se preocupar, pois, ao fim da trilogia todos os mistérios serão
apresentados.
Portanto, nenhum leitor sairá prejudicado ou perderá
informações. Em algum momento da narrativa, será apresentada pistas para a
busca dos mistérios via canais de mídia complementares ao formato de livro
impresso, ou seja: a experiência do papel se completa com outras formas de
comunicação; no caso, falamos da web 2.0 e todos os seus meios para tal (há
pistas na narrativa que apresentam um site para os leitores:
http://fckova.com/. A partir desse site, outros canais, como youtube e
facebook, se mostram presentes, apresentando ao leitor a possibilidade para a
interação entre mídias. No site fckova.com há um link de play para um vídeo.
Esse “vídeo misterioso” completa, e apresenta, mais elementos misteriosos para
a narrativa. O vídeo é apenas o primeiro de uma série). Com esse “chamado para
a interação” o leitor descobrirá que a narrativa se mostra extensa, enigmática
e repleta de interpretações e especulações.
Essa é a ideia de se iniciar nova forma de leitura com
participação direta do leitor e contato com o desenvolvimento da trama. É claro
que ao fim da trilogia todos os mistérios serão apresentados como concluídos,
porém, até se chegar a isso, o leitor pode, se interessar, participar
dabrincadeira e ir se aprofundando na narrativa, obtendo assim nova experiência
de leitura além do papel.
As ilustrações completam a premissa das especulações,
sendo que todas elas são simbólicas e se remetem à narrativa; pode-se inferir
inúmeras situações que orbitam a narrativa pela análise das ilustrações.
O Grito Vermelho é um livro para se ler mais de uma
vez. A cada leitura mais detalhes vão se acertando na mente do leitor.
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