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Cinderela, da Disney: o que os críticos estão dizendo [Guilherme Haas]

Fonte da imagem: Divulgação/Disney
Cinderela, da Disney: o que os críticos estão dizendo


A história de Cinderela acompanha a jovem Ella (Lily James, da série Downton Abbey), cujo pai comerciante se casa novamente após a morte de sua mãe. Ansiosa em apoiar seu amoroso pai, Ella recebe sua nova madrasta (Cate Blanchett, duas vezes vencedora do Oscar, por O Aviador e Blue Jasmine) e suas filhas Anastasia (Holliday Grainger, de The Borgias) e Drisella (Sophie McShera, de Downton Abbey) na casa da família. Mas, quando o pai de Ella morre inesperadamente, ela encontra-se à mercê de uma nova família cruel e ciumenta.

Relegada a nada mais do que uma mera servente coberta de poeira, e rancorosamente renomeada Cinderela, Ella poderia facilmente começar a perder a esperança. No entanto, apesar da crueldade infligida sobre ela, Ella está determinada a cumprir as últimas palavras de sua mãe e de "ter coragem e ser gentil". Ela não vai ceder ao desespero, nem desprezar aqueles que a maltratam.

É então que ela conhece um impetuoso estranho na floresta. Sem saber que ele é na verdade um príncipe, e não apenas um aprendiz no Palácio, Ella finalmente sente que encontrou uma alma gêmea. Parece que sua sorte está prestes a mudar quando o Palácio envia um convite aberto para todas as donzelas comparecerem a um baile, aumentando as esperanças de Ella de encontrar mais uma vez o charmoso Kit (Richard Madden, o Robb Stark de Game of Thrones).

Infelizmente, a sua madrasta a proíbe de participar do evento e insensivelmente rasga seu vestido. Mas, como em todos os bons contos de fadas, a ajuda está logo à frente, e uma gentil mendiga (Helena Bonham-Carter, a Rainha Vermelha de Alice no País das Maravilhas), se prontifica – armada com uma abóbora e alguns ratos – para mudar a vida de Cinderela para sempre.

Confira o que os críticos americanos estão dizendo da nova adaptação em live-action do conta da Cinderela, sob a direção de direção de Kenneth Branagh.

Críticas:

"O mundo não precisava de mais uma história da Cinderela, mas esta é uma das melhores versões já vistas em filme". (Richard Roeper, do Chicago Sun-Times)

"Com seu brilho vibrante e visuais encantadores, Cinderela quase faz você acreditar em magia". (Claudia Puig, do USA Today)

"Como todos os filmes de Branagh, até mesmo os ruins, Cinderela é praticamente wagneriano em suas ambições - é tão arrogante em sua confiança em que, por vezes, quase nos obriga a gostar dele. Mas também é inesperadamente delicado em seus acertos, e bonito de se ver". (Stephanie Zacharek, do Village Voice)

"Assim como sua heroína de conto de fadas, Cinderela é sincero – e não há nada de irônico nisso". (Nathalie Atkinson, do The Globe)

"De coração puro como sua heroína, Cinderela flutua na tela como leve confecção, cheia de beleza, elegância e graça". (Betsy Sharkey, do Los Angeles Times)

"O roteirista Chris Weitz abrange tanto a magia e quanto a humanidade do conto de fadas. Ele destaca as virtudes da bondade e da coragem em uma heroína saída das páginas de um livro de histórias clássicas, que gradualmente revela as qualidades de uma garota moderna". (David Rooney, do The Hollywood Reporter)

"Cada geração ganha uma nova versão, e desta vez, repleta de computação gráfica e camundongos cantantes, Kenneth Branagh criou um conto de fadas live-action que acerta em cada ponto e não poupa despesas". (Rex Reed, do New York Observer)

"A nova versão live-action da Disney é boa em sua maior parte, embora não seja substituto para o clássico desenho animado de 1950 do estúdio". (Joe Morgenstern, do Wall Street Journal)

"Embora este Cinderela nunca possa substituir o clássico animado da Disney, também não é a meia-irmã feia, mas um merecido companheiro". (Peter Debruge, da Variety)

"Cinderela é uma tentativa da Casa do Mickey de reviver uma das mais antigas adaptações de Walt Disney para este conto de fadas com cuidado, classe, modernidade e atemporalidade". (Ty Burr, do Boston Globe)

"Esta Cinderela está toda vestida, mas sem nenhum lugar interessante para ir". (Sara Stewart, do New York Post)

"Blanchett consegue passar a ideia de que há mais nesta mulher que apenas o mal banal. Cinderela pode ser a heroína desta história, mas se você quisesse sair para tomar alguns drinques com alguém dessa história, você escolheria a madrasta em um piscar de olhos". (Connie Ogle, do Miami Herald)


Cinderela estreia no próximo dia 26 de março nas salas brasileiras, você planeja conferir a produção? Deixe o seu comentário.

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