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Fonte da imagem: Divulgação/Disney |
Cinderela, da Disney: o que
os críticos estão dizendo
A história de Cinderela
acompanha a jovem Ella (Lily James, da série Downton Abbey), cujo pai
comerciante se casa novamente após a morte de sua mãe. Ansiosa em apoiar seu
amoroso pai, Ella recebe sua nova madrasta (Cate Blanchett, duas vezes
vencedora do Oscar, por O Aviador e Blue Jasmine) e suas filhas Anastasia
(Holliday Grainger, de The Borgias) e Drisella (Sophie McShera, de Downton Abbey)
na casa da família. Mas, quando o pai de Ella morre inesperadamente, ela
encontra-se à mercê de uma nova família cruel e ciumenta.
Relegada a nada mais do que
uma mera servente coberta de poeira, e rancorosamente renomeada Cinderela, Ella
poderia facilmente começar a perder a esperança. No entanto, apesar da
crueldade infligida sobre ela, Ella está determinada a cumprir as últimas
palavras de sua mãe e de "ter coragem e ser gentil". Ela não vai
ceder ao desespero, nem desprezar aqueles que a maltratam.
É então que ela conhece um
impetuoso estranho na floresta. Sem saber que ele é na verdade um príncipe, e
não apenas um aprendiz no Palácio, Ella finalmente sente que encontrou uma alma
gêmea. Parece que sua sorte está prestes a mudar quando o Palácio envia um
convite aberto para todas as donzelas comparecerem a um baile, aumentando as
esperanças de Ella de encontrar mais uma vez o charmoso Kit (Richard Madden, o Robb
Stark de Game of Thrones).
Infelizmente, a sua madrasta
a proíbe de participar do evento e insensivelmente rasga seu vestido. Mas, como
em todos os bons contos de fadas, a ajuda está logo à frente, e uma gentil
mendiga (Helena Bonham-Carter, a Rainha Vermelha de Alice no País das
Maravilhas), se prontifica – armada com uma abóbora e alguns ratos – para mudar
a vida de Cinderela para sempre.
Confira o que os críticos
americanos estão dizendo da nova adaptação em live-action do conta da
Cinderela, sob a direção de direção de Kenneth Branagh.
Críticas:
"O mundo não precisava
de mais uma história da Cinderela, mas esta é uma das melhores versões já
vistas em filme". (Richard Roeper, do Chicago Sun-Times)
"Com seu brilho
vibrante e visuais encantadores, Cinderela quase faz você acreditar em
magia". (Claudia Puig, do USA Today)
"Como todos os filmes
de Branagh, até mesmo os ruins, Cinderela é praticamente wagneriano em suas
ambições - é tão arrogante em sua confiança em que, por vezes, quase nos obriga
a gostar dele. Mas também é inesperadamente delicado em seus acertos, e bonito
de se ver". (Stephanie Zacharek, do Village Voice)
"Assim como sua heroína
de conto de fadas, Cinderela é sincero – e não há nada de irônico nisso".
(Nathalie Atkinson, do The Globe)
"De coração puro como
sua heroína, Cinderela flutua na tela como leve confecção, cheia de beleza,
elegância e graça". (Betsy Sharkey, do Los Angeles Times)
"O roteirista Chris
Weitz abrange tanto a magia e quanto a humanidade do conto de fadas. Ele
destaca as virtudes da bondade e da coragem em uma heroína saída das páginas de
um livro de histórias clássicas, que gradualmente revela as qualidades de uma
garota moderna". (David Rooney, do The Hollywood Reporter)
"Cada geração ganha uma
nova versão, e desta vez, repleta de computação gráfica e camundongos
cantantes, Kenneth Branagh criou um conto de fadas live-action que acerta em
cada ponto e não poupa despesas". (Rex Reed, do New York Observer)
"A nova versão
live-action da Disney é boa em sua maior parte, embora não seja substituto para
o clássico desenho animado de 1950 do estúdio". (Joe Morgenstern, do Wall
Street Journal)
"Embora este Cinderela
nunca possa substituir o clássico animado da Disney, também não é a meia-irmã
feia, mas um merecido companheiro". (Peter Debruge, da Variety)
"Cinderela é uma
tentativa da Casa do Mickey de reviver uma das mais antigas adaptações de Walt
Disney para este conto de fadas com cuidado, classe, modernidade e
atemporalidade". (Ty Burr, do Boston Globe)
"Esta Cinderela está
toda vestida, mas sem nenhum lugar interessante para ir". (Sara Stewart,
do New York Post)
"Blanchett consegue
passar a ideia de que há mais nesta mulher que apenas o mal banal. Cinderela
pode ser a heroína desta história, mas se você quisesse sair para tomar alguns
drinques com alguém dessa história, você escolheria a madrasta em um piscar de
olhos". (Connie Ogle, do Miami Herald)
Cinderela estreia no próximo dia 26 de março nas salas brasileiras, você planeja conferir a produção? Deixe o seu comentário.
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