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Psiquiatria/Jorânia - Esquizofrenia - Parte XII [Jorge Guedes]

Esquizofrenia  -  Parte XII
“A Conexão Espiritual”

A palavra psiquiatria provêm do grego e significa a cura da alma.

In Basi, nas contraditórias metodologias aplicadas pela psiquiatria, surge no ano de 2003, em Portugal, a palavra “Jorânia”, que é utilizada entre os cientistas que pesquisam e apoiam a reformulação dos métodos de tratamentos psiquiátricos em algumas patologias, que até meados do século XX, era criticada e designada como alienista; em alguns países do primeiro mundo estes métodos ainda são sugeridos por alguns psiquiatras.

No conceito científico a psiquiatria deve ser reavaliada criteriosamente, e tem como suporte o evolutivo campo das psicopatias.

O escasso arsenal que a psiquiatria (especialidade médica), dispõe leva os profissionais desta área a estereotipar metodicamente, como modelo definido o vasto mosaico dos distúrbios mental nas especialidades como: a pedopsiquiatria (especialista em crianças e adolescentes), a gerontopsiquiatria (especialista em idosos), a psiquiatria forense (especialista no diagnóstico de criminosos ou indivíduos considerados periculosos para a sociedade), a psiquiatria de ligação (especialista que avalia indivíduos em hospitais gerais) e a psiquiatria que deveria diagnosticar e tratar os indivíduos entre os 18 aos 55 anos, que infelizmente, ainda discute nomenclaturas, tipos e subtipos de distúrbios de comportamento.

Em muitos países existem leis, que amparam a psiquiatria, avalisando como fé pública os diagnósticos e tratamentos compulsivos, apresentados através de laudos formalizados, contando com o respaldo jurídico (nem sempre), para tornar credíveis os diagnósticos questionáveis. In Basi, geralmente o verdadeiro historial conveniente e convincente são de parentes, educadores, empregadores, tutores, médicos e as intrínsecas atitudes mal interpretadas pela sociedade, desconhecedora ou indiferente quanto a estreita e confusa relação entre a natureza humana e os distúrbios de comportamentos impulsivos, que rotulam muitos indivíduos indevidamente como esquizofrénicos, de dementes, de bipolar, de depressivos crônicos, e esquecendo situações multifatoriais, provocadoras do transtorno de ansiedade que geralmente sobrevêm pelo stresse do dia-a-dia.
Para muitos membros da comunidade científica, a vertente (Jorânia), é qualificada como “pseudociência”, por desconhecer estes cientistas que abaixo dos níveis conhecidos e rasamente estudados como o consciente, subconsciente e inconsciente, prevalecem outros níveis de extrema relevância, e atualmente sendo pesquisados; tais como: Subconsciente do consciente, subconsciente do subconsciente, subconsciente do inconsciente, inconsciente do consciente, inconsciente do subconsciente, inconsciente do inconsciente, e outras interligações que nos direcionam aos sentidos extra sensoriais (genética extrafísica).

Estas informações, têm como fonte alguns exemplares dos pergaminhos recuperados nas camaras secretas da biblioteca de Alexandria, queimada por Alexandre o grande entre os séculos II e III a.C. considerada o centro cultural da antiguidade (Egito).

Segundo as pesquisas da nova vertente científica (Jorânia), as sinapses entre a mente, o cérebro e o corpo, são os fios condutores, responsáveis pela origem e manifestação de muitos distúrbios psicobiológicos, incompreendidos pela psiquiatria, psicologia e a psicoterapia.

A Jorânia, tem como meta principal, pesquisar as fases e as alterações biológicas, fisiológicas e metabólicas sem rejeitar a alteração emocional-espiritual, por entender que a manifestação de um distúrbio proveniente de um dos níveis mencionados, comprometerá os outros níveis.

A Jorânia, pesquisa a Engenharia Física e Extra – Física, por concluir que esta conexão, mente e corpo têm como intermediário o órgão maior; o cérebro. 

 Jorge Guedes - Brasileiro, nascido em 1959, Iniciou suas pesquisas no Brasil, Reside em Portugal desde 2003, Fundador do EEIJG (Espaço da Espiritualidade Independente Jorge Guedes) Pesquisador, P.h.D. em Neurociências pela Universidade de Tel Aviv – Israel, Psicoterapeuta, filiado ao SINTE (CRT 30610) no ano de 1989, com as pesquisas da Regeneração das Células-Tronco, Criando as Técnicas da Terapia da Eletrogenese e a Terapia Bio Celular In Vivo.
Atendimentos através de: Tratamentos Terapêuticos, Regeneração das Células-Tronco, Terapia da Eletrogênese, Terapia Bio Celular In Vivo, Psicoterapia, Hipnose, Terapia das Vidas Passadas, Acupuntura, Laser Terapia, Terapia da Polaridade, Terapia Xamânica, Cromoterapia, Analise Bioenergética, Reestruturação das Moléculas Extra-Física, Reestruturação Neural. 
Pesquisas - Investigação e Estudos: Na área da Neurociência, da Espiritualidade e da Ciência, Física Quântica, Genética Extra Física, Psicobiofísica e Comportamental, Parapsicologia.
UTDA - Unidade de Tratamentos dos Distúrbios Apresentados: Leucemia, Tumores cerebrais, Tumores Pâncreas, Esquizofrenia, Sindrome de Willians, Alzheimer  Epilepsia, Compulsões, Transtorno Bipolar da Afetividade, Dependência Química, Aconselhamento, Oscilações Emocionais, TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo, Neuropsicoterapia, Distúrbios Extra-Físico,
Palestras- Cursos e Workshop : Debates sobre a Espiritualidade Independente, Desenvolvimento Pessoal, Regressão de Memórias, Terapia Bio Celular In Vivo, Regeneração das Células-Tronco, Hipnose. Página pessoal: Jorge Guedes.

Um comentário

Marcia Lopes Lopes disse...

Eu gostei muito da matéria desde antes e por ter na familia uma pessoa , que já foi diagnosticada com esquizofrenia a ponto de ficar hospitalizada e no meu conceito completamente drogada... Bem hoje ela é tratada apenas com sintomas transtorno bipolar afetivo, algo assim, pra mim esse assunto é extraordinário e quase nunca levado a sério. Vou fazer uma pergunta; a psicopatia ou qualquer doença limítrofe , pode acontecer devido a um simples problema de depressão que evolui ou já se nasce psicopata? Bjs e desculpa qualquer coisa!