Sexo: 11 filmes cult com cenas de sexo explícito
Esqueça aqueles diálogos rápidos e roteiros pífios de filmes pornôs. Há obras incríveis, com atores “oscarizados” e cenas quentes, mas dirigidas como obras de arte. O ranking a seguir é baseado em um levantamento do jornal El Universal, um dos principais no México. A lista está em ordem alfabética, com o trailer na versão mais […]
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A lista está em ordem alfabética, com o trailer na versão mais light. Qual o seu preferido?
(Não recomendado para menores de 18 anos)
O drama/supense se desenvolve quando o casal (Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg) devastado com morte do único filho muda-se para uma casa no meio da floresta para superar o episódio. Mas os questionamentos do marido, psicanalista, sobre a dor do luto e o desespero de sua esposa desencadeiam uma espiral de acontecimentos misteriosos e assustadores. E as consequências dessa investigação psicológica são as piores possíveis.
Logo nos primeiros minutos, os atores Willem Dafoe e Charlotte Gainsburg fazem sexo numa ducha. Os closes digamos assim, intimistas, são realizados por dublês.
2 — Azul é a Cor Mais Quente, de Abdellatif Kechiche (2013)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
Adèle (Adèle Exarchopoulos) é uma garota de 15 anos que descobre, na cor azul dos cabelos de Emma (Léa Seydoux), sua primeira paixão por outra mulher. Sem poder revelar a ninguém seus desejos, ela se entrega por completo a este amor secreto, enquanto trava uma guerra com sua família e com a moral vigente.
São dez minutos de pura intimidade entre as atrizes Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux (detalhe: as duas artistas são heterossexuais.) Elas usaram próteses para os closes no sexo oral, que foram repetidas diversas vezes, ao longo de mais de uma semana. Adèle chegou a declarar que esse processo a fez se sentir como “uma prostituta”. Mas o filme é uma linda história de amor.
3 — Brown Bunny, de Vincent Gallo (2003)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
Bud (Vincent Gallo) é um piloto de motocicletas que perdeu Daisy (Chloë Sevigny), o grande amor de sua vida. Seu trabalho é correr incansavelmente, volta após volta. Ele vai de New Hampshire até a Califórnia e, ao cruzar os Estados Unidos, tenta inutilmente se desfazer da lembrança dos últimos instantes passados com a mulher amada. Para se livrar dessas memórias, Bud fará o que puder: passará todos os dias por novas aventuras, aproximando-se das mulheres com a mesma facilidade com que as deixa.
Os atores Vincent Gallo e Chloë Sevigny se entregam numa cena de sexo oral bem marcante. Em entrevistas, a atriz garante que tudo ali foi real.
4 — Calígula, de Tinto Brass (1979)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
As atrocidades e orgias do megalomaníaco imperador romano Calígula (Malcolm McvDowell) como material de enredo para um retrato exuberante e especulativo de sexo, violência e sadismo. Calígula tomou o poder na Roma antiga ao assassinar seu predecessor Tibério (Peter O'Toole). Calígula demonstra os padrões morais de seu futuro reinado assim que ascende ao trono: sua irmã Julia Drusilla (Teresa Ann Savoy) torna-se sua amante. Mas isso não é tudo. Sob Calígula, a decadência floresceu com intensidade inesperada. Além disso, o imperador está sujeito a atos de violência descontrolados, que exerce de forma arbitrária. Seu ambiente imediato e seus súditos sofrem sob o controle cada vez mais descontrolado de Calígula. É Uma das obras mais polêmicas do cinema. As cenas explícitas de sexo com homens mulheres e até com animais (muitas teriam sido cortadas para não chocar) foram qualificadas por alguns críticos como pornográficas.
5 — Clip, de Kaja Milos (2012)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
Conta a história de Jasna, .uma jovem moderninha que vive Com o pai que tem uma doença terminal e uma mãe depressiva, em um povoado da Sérvia. Ela está desiludida, tendo raiva de tudo e de todos, inclusive de si mesma. Apaixona-se por um garoto da escola e mergulha num mundo de sexo e drogas, filmando tudo constantemente com seu telefone celular. Vive seu cotidiano cheio de festas liberais, drogas e álcool. Foi aclamado pela crítica, mas na China, na Rússia e na Noruega (país tido como liberal) foi catalogado como um filme que promove a pedofilia e a pornografia infantil. A atriz Isidora Simijonovic assegura que não participou das cenas de sexo, mas a equipe de produção diz o contrário.
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6 — Deite Comigo, de Clement Virgo (2005)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
Leila (Lauren Lee Smith) é uma jovem que adora sexo, se relacionando com os homens através de encontros casuais e sempre de forma breve. Uma noite, em uma festa lotada, ela encontra-se com David (Eric Balfour). Mais tarde Leila e um homem transam atrás da casa, com David e sua namorada observando sua performance de longe. David também transa com a namorada, sendo que seu olhar e o de Leila se cruzam enquanto ambos estão fazendo sexo com outra pessoa. Pouco depois David e Leila começam a namorar e, em seu relacionamento, eles começam a ter necessidades e desejos que vão além do lado físico.
O filme canadense estreou no Festival Internacional de Cine de Toronto e se inspira na novela homônima de Tamara Berger. Os protagonistas, Eric Balfour e Lauren Lee Smith, admitiram que as cenas de sexo são reais.
7 — Love, de Gaspar Noé (2015)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
O filme trata de um estudante de cinema americano, Murphy. Murphy (Karl Glusman) está frustrado com a vida que leva, ao lado da mulher (Klara Kristin) e do filho. Um dia, ele recebe um telefonema da mãe de sua ex-namorada, Electra (Aomi Muyock), perguntando se ele sabe onde ela está, já que está desaparecida há meses. Mesmo sem a encontrar há anos, a ligação desencadeia uma forte onda saudosista em Murphy, que começa a relembrar fatos marcantes do relacionamento que tiveram.
8 — O Império dos Sentidos, de Nagisa Oshima (1976)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
Japão, 1936. Sada (Eiko Matsuda), uma ex-prostituta, inicia um tórrido caso com Kichizo (Tatsuya Fuji), seu atual patrão. O que parecia uma diversão inconsequente logo transforma-se em uma intensa relação regida pela obsessão do prazer. Para os amantes não existem fronteiras na busca do mais completo êxtase. É o amor louco.
O filme é tão intenso que até hoje a versão integral segue vetada no Japão. Ali, as cenas são reais e explícitas. A história se baseia na vida de Sada Abe, uma cortesã japonesa que ganhou as manchetes no país por asfixiar o amante na cama e cortar seus genitais (atenção: mesmo na versão mais ‘light’, esse trailer pode ser ‘pesado’)
9 — Pasolini, de Abel Ferrara (2015)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
Mais uma vez, o ator Willem Dafoe se despe em uma obra impactante. Ele interpreta o diretor de cinema e escritor italiano Pier Paolo Pasolini, assassinado em 1975. O cineasta se enamora por um jovem dos subúrbios de Roma.
Os últimos dias de vida do polêmico diretor italiano Pier Paolo Pasolini (Willem Dafoe), conhecido por obras como Teorema e Saló ou Os 120 Dias de Sodoma. O filme acompanha as suas ideias para um filme ñão realizado, sua última entrevista polêmica, os textos provocadores contra a ordem estabelecida e a relação com os desejos homossexuais.
10 — Ninfomaníaca I e II, de Lars von Trier (2013)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
Como o nome sugere, conta a história de uma viciada em sexo, interpretada em duas fases pelas atrizes Stacy Martin e Charlotte Gainsbourg. As cenas de sexo foram feitas por atores pornôs.
Em um beco próximo ao seu apartamento, Seligman encontra Joe caída no chão e machucada. Como era noite e nevava, ele decide ajudá-la, levando-a para sua casa e cuidando dela. Enquanto se recupera, Joe conta a história de sua vida repleta de acontecimentos libidinosos. Sendo um homem altamente educado, Seligman ouve os episódios, conecta e analisa o relato de Joe, associando os episódios que ouve com métodos de pesca com mosca, conhecimentos adquiridos de leituras sobre o tema – seu passatempo favorito. Se no volume 1 o embate é sobre limitar o desejo, no volume 2 as consequências do confronto entre desejo e mecanismos sociais de controle vêm à tona.
11 — Um Estranho no Lago, de Alain Guiraudie (2013)
(Não recomendado para menores de 18 anos)
Em pleno verão, um lago é usado como praia nudista por vários homens homossexuais. Eles sentem-se à vontade no local e usam o bosque ao lado do lago para ter relações sexuais. Um dos frequentadores mais assíduos é Franck (Pierre Deladonchamps), que um dia faz amizade com Henri (Patrick d'Assumção), um homem solitário que vai ao lago em busca de paz, sem ter qualquer interesse em outros homens. Com o desenrolar dos dias e as conversas constantes, eles se tornam amigos. Só que Franck se apaixona por Michel (Christophe Paou), um novato no lago, sem saber que ele é uma pessoa perigosa.
Nesse cenário, se apaixonam e se envolvem em uma trama de assassinato (outra versão “light” de trailer que pode chocar.)
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(com informações da Veja, Adoro Cinema, Grupo Cinema Paradiso)
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