Esquizofrenia – A Conexão Espiritual
(parte I)
Cientificamente a esquizofrenia não é considerada como doença, no sentido clássico do termo, mas sim como um transtorno funcional do cérebro, devido as alterações químicas, que podem atingir diversos tipos de pessoas, sem exclusão de grupos ou classes sociais.
Segundo pesquisas científicas, os indivíduos acometidos da esquizofrenia, vivem em mundos paralelos, ligados entre o físico e a mente (espiritual).
Na psiquiatria moderna é considerada um sofrimento, por transmitir reflexos severos no comportamento, devido a alterações do pensamento, que geram alucinações visuais, sinestésicas, e sobretudo as auditivas.
As diversas manifestações da esquizofrenia confundem e fragmentam algumas teorias científicas de que a origem deste distúrbio é especificamente do cérebro, e tem como base nos estudos realizados indivíduos que se destacam no meio académico, artístico, político e social.
A classificação da estatística internacional de doenças relacionadas com a saúde mental, publicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), conclui que este distúrbio dirige-se para uma cura completa ou quase completa, a partir do momento em que a ciência ampliar horizontes e estudar a engenharia extra física.
Membros da comunidade científica de todo o mundo divergem entre a genética hereditária e a genética extra física, e relutantes deixam aos poucos emergir teorias, quanto a real composição humana.
Não existe uma estatística que defina o percentual da população global, portadora da esquizofrenia, por existir diversos níveis e principalmente fatores que podem desencadear transtornos delirantes, psico -maníaco-depressivos, melancolia, depressões, tiques, manias e outros agentes alteradores da realidade palpável.
Jorge Guedes
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