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Com 8 indicações, 'Azul é a Cor mais Quente' é 'vice' em premiação francesa [Revista Biografia]

Com 8 indicações, 'Azul é a Cor mais Quente' é 'vice' em premiação francesa

Contrariando expectativas, o filme "Azul é a Cor mais Quente", de Abdellatif Kechiche, não foi o mais indicado na 39ª edição do prêmio César, apesar de suas oito indicações, incluindo melhor filme e melhor diretor.

O vencedor de Cannes de 2013 foi superado pelo longa "Les garçons et Guillaume, à table!" (meninos e Guillaume, à mesa!), de Guillaume Gallienne, que levou dez indicações e não tem previsão de estrear ao Brasil.

Os indicados ao prêmio, considerado um equivalente ao Oscar na França, foram divulgados na sexta (31) pela academia. A cerimônia de entrega acontece dia 28 de fevereiro, no Teatro Chatelet de Paris.



As atrizes Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux em cena do filme 'Azul É a Cor Mais Quente', de Abdellatif Kechiche

Na principal categoria, além do filme de Kechiche e o de Gallienne, competem também "Jimmy P. (Psychothérapie d'un Indien des Plaines)", de Arnaud Desplechin, "9 Mois Ferme", de Albert Dupontel, "O Passado", do iraniano vencedor do Oscar Asghar Farhadi, "La Vénus à la Fourrure", de Roman Polanski e "Um Estranho no Lago", de Alain Guiraudie —e o único a chegar às salas brasileiras até agora.

"9 Mois Ferme" e "O Passado" estreiam no Brasil em abril.

Na categoria de melhor filme estrangeiro, competem o espanhol vencedor do prêmio Goya "Branca de Neves", do diretor Pablo Berger, e o indicado ao Oscar "Gravidade", do mexicano Alfonso Cuarón. Além deles, foram indicados "Blue Jasmine", de Woody Allen, "Django Livre", de Quentin Tarantino, o italiano "A Grande Beleza", de Paolo Sorrentino e os belgas "Dead Man Talking", de Patrick Ridermont e "Alabama Monroe", de Félix Van Froeningen.

A atriz Julie Gayet, a quem é atribuído um romance com o presidente da França, François Hollande, concorrerá ao prêmio de melhor atriz coadjuvante por seu papel na sátira política "Quai d'Orsay", dirigida por Bertrand Tavernier.

A indicação de Gayet acontece justamente quando se completam três semanas desde que uma revista de fofocas noticiou seu suposto romance com Hollande, o que causou a separação do presidente francês com a primeira-dama, Valérie Trierweiler, embora Hollande não tenha confirmado o caso. 

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