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LUIZ MILLAN LANÇA “BRAZILIAN MATCH” COM ALGUNS DOS MAIORES MÚSICOS DO MUNDO, POR CLEO OSHIRO


Luiz Millan lança “Brazilian Match” com alguns dos maiores músicos do mundo

O CD “Brazilian Match” já chegou ao 41° lugar na parada de jazz dos EUA, segundo a Jazz Week, e está tocando em mais de 400 rádios americanas. A faixa In The Grove of the Jacarandas, que tem participação especial de David Sanborn, está há um mês em primeiro lugar na lista de Top Songs of 2023 do site americano All About Jazz, o mais importante website sobre jazz no mundo. A música contabiliza 7.101 audições até agora no All About Jazz, sendo a música com mais downloads em todo o ano.

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Em seu novo disco, o compositor e cantor Luiz Millan reúne músicos das bandas de Miles Davis, Sting, Paul McCartney, John Lennon, Quincy Jones e Frank Sinatra! Produzido por Arnaldo DeSouteiro, com arranjos de Michel Freidenson, “Brazilian Match” conta com as presenças de alguns dos maiores músicos do mundo: David Sanborn (ganhador de seis prêmios Grammy), Randy Brecker (sete Grammys e mais vinte indicações), Mark Egan (Pat Metheny Group), Barry Finnerty (guitarrista de Miles Davis), John Tropea (guitarrista de Paul Simon e John Lennon), Mike Mainieri (Paul McCartney, Dire Straits), Danny Gottlieb (Al DiMeola), Eddie Daniels, Ada Rovatti e muitos outros.


Além deles, participam o lendário grupo vocal New York Voices e cantoras consagradas internacionalmente, como Lisa Ono, Clémentine, Alice Soyer, Ellen Johnson e Giana Viscardi. O álbum, que marca a estréia de Millan no selo americano JSR (Jazz Station Records), de Los Angeles, foi lançado mundialmente no dia 21 de abril de 2023.

“Brazilian Match” é o quinto disco-solo de Luiz Millan, que também já lançou um DVD, fez trilha para cinema, e compôs para vários artistas. Seu trabalho renova a tradição da MPB através da inspiração de mestres como Tom Jobim, Chico Buarque, Edu Lobo, Ivan Lins e João Gilberto, mas com linguagem própria e uma beleza estética peculiar. Seus parceiros mais frequentes são Jorge Pinheiro, Plinio Coutait e Moacyr Zwarg.


Entre os músicos brasileiros convidados estão Edu Ribeiro (vencedor do Grammy como integrante do Trio Corrente), Chico Batera (que gravou com Ella Fitzgerald, Rita Lee, Cat Stevens, The Doors, e atualmente integra a banda de Chico Buarque), Sylvinho Mazzucca, Camilo Carrara, Teco Cardoso, Toninho Ferragutti, Chico Oliveira, François, Igor Willcox e Mauricio Zottarelli.

“Luiz Millan é um artista multi-dimensional, dono de uma expressiva obra rica em cores e nuances”, afirma o produtor do álbum, Arnaldo DeSouteiro, que trabalhou com João Gilberto, Tom Jobim, Luiz Bonfá, João Donato, Ithamara Koorax, Dom Um Romão, Marcos Valle, Pingarilho, Eumir Deodato e Mario Castro-Neves.


“Fui mostrando as músicas de Millan para meus amigos em todo o planeta, e todos se encantaram com a beleza do trabalho, ficaram fascinados com as composições. Por isso, tudo soa tão orgânico e espontâneo. Eles quiseram participar pela admiração à obra de Millan”!

O projeto demorou um ano para ser concluído, de acordo com as agendas internacionais dos convidados, incluindo gravações nos EUA, Japão, França e Itália. Tudo com o objetivo de globalizar a música de Millan, mas sem perder a essência genuinamente brasileira, inclusive mantendo a maioria das faixas com letras em português.

Afinal, a fonte inspiradora de Luiz Millan vem sempre do Brasil, de suas terras, florestas e praias, como mostram os títulos e os motes das canções. A faixa de abertura, “Pacuíba”, onde o guitarrista John Tropea evoca Wes Montgomery, homenageia uma praia paradisíaca do litoral paulista. Outro samba genial, “Morungaba”, nasceu em uma estância climática do interior de São Paulo.

Aliás, a música aparece no disco em duas gravações, com arranjos diferentes: Lisa Ono, a mais famosa cantora japonesa, interpreta a cinematográfica letra em português, enquanto Clémentine, que tem mais de quatro milhões de discos vendidos, apresenta uma versão em francês feita por Marilia Millan.

“Andar Descalço”, primeira faixa do disco a tocar nas rádios americanas antes mesmo do lançamento oficial, é um sambão de alta voltagem calibrado por Millan em duo com a cantora paulista Giana Viscardi. A música conta com incendiário solo de trompete a cargo de Randy Brecker, que gravou com Frank Sinatra, Quincy Jones e os brasileiros João Donato e Eumir Deodato no histórico disco “Donato/Deodato”.

Giana Viscardi

Ellen Johnson, cantora que fez letras para Charles Mingus e Sonny Rollins, se encarregou de escrever os versos em inglês para “No Bosque de Jacarandás” (In the Grove of the Jacarandas”), onde brilham também David Sanborn (um dos mais icônicos e influentes saxofonistas da história da música) e o baixista Mark Egan.

Outro renomado letrista, Peter Eldridge, que trabalha há duas décadas com Ivan Lins, tornou-se parceiro de Luiz Millan e Jorge Pinheiro na comovente toada “Lua Cheia” (Full Moon). A beleza da música se revela em duas gravações: uma com a letra original em português cantada por Millan e Pinheiro, com solo de Barry Finnerty (guitarrista de Miles Davis no lendário álbum “The Man With The Horn”), e outra com a versão em inglês, interpretada pelo grupo New York Voices.

Luiz Millan & Jorge Pinheiro

Millan também nos proporciona grandes momentos nas faixas instrumentais. Na pungente balada “Madrugada”, o produtor Arnaldo DeSouteiro uniu o vibrafone de Mike Maineiri (famoso por seus trabalhos com Paul McCartney, George Benson, Dire Straits e à frente de sua própria banda Steps Ahead) ao clarinete infalível de Eddie Daniels e o contrabaixo com arco de Josh Marcum. Por sua vez, “Quem Sabe”, um tema na onda do latin-jazz, conta com solos de Michel Freidenson e da saxofonista italiana Ada Rovatti. Impulsionada pela percussão caliente de Chico Batera, Rovatti parte para um ousado improviso que atualiza o estilo de fraseado de John Coltrane.

“Farrapos de Lua” surge em português (cantada por Millan e Giana Viscardi) e inglês, na voz de Alice Soyer, sob o nome de “Still Looking At The Moon”, com uma pegada pop e um groove hipnótico. Mas a história contada é a mesma: a triste realidade das crianças de rua no Brasil, que levou Millan a escrever uma de suas letras mais engajadas e impactantes.

Michael Freidenson & Luiz Millan

Outros destaques são “Que Os Ventos Limpem Os Tempos” (com uma bela orquestração de Michel Freidenson), “Ecos da Juventude”, “Montparnasse”, “Sopro de Esperança” e “Século XXI”, esta última com participação de Humberto Clayber, integrante dos famosos trios Sambalanço e Sambrasa.

Disponível em todas as plataformas digitais de streaming, “Brazilian Match” está sendo lançado simultaneamente em formato físico de CD, com uma embalagem luxuosa e encarte de 40 páginas, contendo texto de apresentação escrito por Amilton Godoy (Zimbo Trio), fotos, ficha técnica detalhada e todas as letras. O artista plástico Sergio Pinheiro Lima assina a pintura da capa. A MPB segue, com muita bossa e diversidade de ritmos, seu passeio pelo mundo. Afinal, como afirma o mestre Paulo Sergio Valle, “Luiz Millan é um dos nossos grandes artistas”! Deu match.


No principal e mais acessado site de música pop do mundo, o All Music Guide, o disco recebeu a cotação de quatro estrelas e meia dada pelo editor do AMG, Thom Jurek. O CD recebeu críticas positivas publicadas no blog Jazz Wax (do jornalista Marc Myers), no site Broadway World e também no site World Music Report. https://worldmusicreport.com/reviews/albums/luiz-millan-brazilian-match/

O CD “Brazilian Match” já chegou ao 41° lugar na parada de jazz dos EUA, segundo a Jazz Week, e está tocando em mais de 400 rádios americanas. A faixa In The Grove of the Jacarandas, que tem participação especial de David Sanborn, está há um mês em primeiro lugar na lista de Top Songs of 2023 do site americano All About Jazz, o mais importante website sobre jazz no mundo. A música contabiliza 7.101 audições até agora no All About Jazz, sendo a música com mais downloads em todo o ano. Confira no link:  https://www.allmusic.com/album/brazilian-match-mw0003973262


As músicas de Luiz Millan, foram incluídas em uma série de compilações chamada Bar Buenos Aires, muito famosa no Japão. O disco está em evidência em várias lojas no Japão como: https://shop.ameto.biz/?pid=174768245 e https://taiyorecord.com/?pid=174641078

Como escreveu Amilton Godoy (fundador do Zimbo Trio e do CLAM) no texto para o encarte do álbum: “É impossível não se emocionar com um som tão maravilhoso. A participação especial dos músicos convidados em cada faixa foi uma escolha sábia da produção. Cada um deixou sua marca, seu talento, sua criatividade através de solos geniais. Luiz, você, seus parceiros, os intérpretes, o maestro, os músicos e o produtor se transformaram em verdadeiros mensageiros de luz. Sua música faz bem à alma que se sente abastecida pelos nutrientes que ela transmite”.

“Sem dúvida alguma, Luiz Millan é um dos nossos grandes artistas”! – Paulo Sergio Valle

“É impossível não se emocionar com um som tão maravilhoso”. – Amilton Godoy



Luiz Millan é paulistano, médico psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina da USP e filho de pai cirurgião plástico. Seu primeiro disco gravado, foi com o grupo Ponta de Rama, que virou cult no Japão. O CD físico “Brazilian Match” está à venda em todas as lojas importantes do Japão, incluindo HMV, Tower, Disk Union e das independentes como: https://worldmusicreport.com/reviews/albums/luiz-millan-brazilian-match/



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Cleo Oshiro, mineira mas viveu a maior parte da sua vida em São Paulo até se mudar para o Japão em 2002. Colunista Social no Japão, escreveu para mídias brasileiras nos EUA, Suíça e Brasil. Responsável pelo Setor de Arte e Cultura da Radio Shiga, divulga vários artistas em sua coluna e apresenta o programa 'Uma Terra Só, no Japão' direcionado aos ouvintes japoneses. É também a administradora internacional do coletivo musical brasileiro 'Uma Terra Só World' que agrega 600 integrantes entre intérpretes, compositores e músicos. Links: 

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