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CLÁUDIO LACERDA LANÇA A CANÇÃO “SOS AMAZÔNIA” DE SIMONE GUIMARÃES E CRISTINA SARAIVA



Cláudio Lacerda lança a canção “SOS Amazônia” de Simone Guimarães e Cristina Saraiva


Desde o dia 13 de outubro está em todas as plataformas de música a nova versão da canção "SOS Amazônia" em português e inglês. "SOS Amazônia" de Simone Guimarães e Cristina Saraiva, faz parte do “Canto de Alerta”, um espetáculo necessário e urgente que Lacerda está produzindo com a compositora e ambientalista Cristina Saraiva. Cláudio Lacerda se destaca no cenário musical brasileiro como intérprete e compositor. Defensor da cultura campesina, apresenta em suas produções artísticas as inspirações e aspirações desses povos, os lamentos da vida na roça, os desafios do homem do campo, a natureza, a preservação da identidade e suas oralidades.

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A música de Cláudio Lacerda traduz sua visão de artista contemporâneo, que parte da beleza exuberante do cancioneiro popular brasileiro, notadamente o baseado na matriz caipira, e incorpora as referências do seu tempo, constituindo-se numa obra com raízes profundas e amplos horizontes. São 20 anos de carreira musical defendendo a cultura campesina, seja através de seus seis CDs ou de projetos como o ConSertão, do qual é idealizador, que promove concertos gratuitos ao ar livre com orquestra sinfônica, acompanhando Lacerda em clássicos da música caipira.

“SOS Amazônia” faz parte do repertório do “Canto de Alerta”, é um espetáculo necessário e urgente. Surgido do encontro de Cláudio Lacerda e Cristina Saraiva, dois artistas essencialmente preocupados com o meio ambiente e engajados na luta contra o desmatamento, a contaminação de águas e rios por agrotóxicos e metais pesados, os incêndios criminosos, a grilagem de terras, a invasão de territórios indígenas … O repertório reúne canções que já faziam parte do projeto “Olhos d´Água”, onde Claudio Lacerda alertava sobre a importância da proteção e preservação de nossos corpos hídricos, com canções do último trabalho de Cristina Saraiva, SOS, que se caracteriza como um grito de alerta que já ecoou até na COP 26, quando sua SOS Amazônia foi versionada para o inglês e chegou à Conferência do Clima em Glasgow. O resultado, do ponto de vista artístico, é um trabalho de excelência no palco, onde o talento de Lacerda como intérprete encontra um time de primeira linha de músicos. Do ponto de vista educacional e político, o resultado é simplesmente um espetáculo imprescindível de ser executado em todos os palcos do País – inclusive dentro de projetos educacionais. Cantar e agir agora, para que haja um depois.

A terra sangra, o fogo arde, as árvores tombam. Na Amazônia, a cada dia, dois milhões de árvores centenárias vão para o chão. Milhares de animais perdem suas vidas, são aprisionados e vendidos, rios são envenenados pelo garimpo. Grupos indígenas são ameaçados, agredidos, dizimados. A Floresta Amazônica começa a se aproximar de um ponto de não retorno. E não apenas a Amazônia sofre. O Brasil pede socorro. No Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica o cenário é igualmente desastroso. O fogo avança sobre milhares de hectares anualmente, a soja se alastra, as águas concentram níveis alarmantes de agrotóxicos! O Congresso insiste em avançar sobre pautas anti-ambientais A Terra se vê ameaçada, o futuro se vê ameaçado. Reagir é preciso. E rapidamente. À luta! (Cristina Saraiva)

Já dividiu palco e faixas de seus seis discos com Rolando Boldrin, Dominguinhos, Renato Teixeira, Zé Geraldo, Pena Branca, Tinoco, Mônica Salmaso, Amelinha, Maria Alcina, As Galvão, entre outros maravilhosos artistas brasileiros.


Seu disco de estréia “Alma Lavada” inclui composições de autoria de Cláudio Lacerda e de autores consagrados como Almir Sater, Renato Teixeira e Paulo Simões. O repertório mistura ritmos regionais e influências que vão desde os próprios Renato Teixeira e Almir Sater, aos mineiros do Clube da Esquina, ao rock rural de Sá e Guarabira, e indo mais longe, à música caipira de João Pacífico, Elpídio dos Santos, Serrinha, entre outros.

“Alma Lavada” conta com as participações especiais de Renato Teixeira, e da cantora Miriam Mirah, fundadora do grupo Tarancón. Na contra-capa, uma recomendação de peso: “Violeiros e cantadores desse povo brasileiro abram a roda, sobra espaço para um novo companheiro”, Paulo Simões.

No CD “Alma Caipira” Cláudio Lacerda faz uma homenagem a alguns dos maiores compositores da história desse gênero que está no cerne da música popular e da própria cultura brasileira. Além de escolher de cada compositor uma canção de estirpe, com preferência para as menos conhecidas, Cláudio preocupou-se em apresentar os diferentes ritmos (cateretê, cururu, toada, guarânia etc.) e temáticas (religiosidade, romance, vida no campo, humor etc.) que compõem esse gênero de beleza bruta e legítima.

O jornalista Luis André do Prado foi responsável pela produção artística e parceiro na escolha do repertório. O CD foi matéria de capa do Caderno 2 do jornal O Estado de São Paulo, e contou com as participações de Tinoco, Pena Branca, Alzira e Tetê Espíndola, entre outros artistas.

Em “Cantador” onde apresenta onze das catorze canções assinadas, é o terceiro CD mais autoral da carreira de Cláudio. Como nos trabalhos anteriores, o repertório traz grande variedade rítmica e arranjos acústicos muito bem cuidados. Ao mesclar blues, folk e country em suas letras e às de seus parceiros nesse disco, Cláudio Lacerda se deixa levar não apenas pelas influências musicais nacionais.

“Cantador” traz a participação especial de Dominguinhos na faixa Canto Brasileiro (Cláudio Lacerda e Eduardo Santhana). O mestre não grava apenas um belíssimo solo com sua sanfona encantada, como também empresta seu canto, que é canto dos mais brasileiros que se conhece! Um disco para curtir sem restrição.

“Trilha Boiadeira”, seu quarto CD, é uma homenagem de Cláudio Lacerda ao homem e à cultura campesina. Canções que gentilmente nos conduzem da cidade ao campo através de nossas lembranças, da nossa memória afetiva. Entre elas Disparada (Théo de Barros e Geraldo Vandré), Boiadeiro errante (Teddy Vieira) e Triste berrante (Adauto Santos). O CD trás também duas composições inéditas de Cláudio e Adriano Rosa (Comitiva Baguá e Vida de Capataz) e regravações de Renato Teixeira, Carreirinho, Almir Sater, entre outros.

O CD “Canções para acordar o Sol” nasceu do desejo de encontrar o caipira que existe nos compositores da urbanizada e sofisticada MPB. Entre eles Tom Jobim, Chico Buarque, Gonzaguinha e Ivan Lins. Cada vez mais, sonhamos reviver o homem em paz com a natureza, já quase improvável; mas que podemos revisitar por meio da música de muitos dos afamados compositores brasileiros nascidos e/ou vividos no asfalto.

Ao final deste disco, o ouvinte há de concordar que o que faz um compositor caipira não é o lugar onde ele nasceu, mas o que ele guarda na memória e no coração. Participações especialíssimas de Rolando Boldrin e Mônica Salmaso.

“Alpendre”, seu sexto CD, traz sete faixas autorais e quatro regravações abordando temas voltados para a celebração da vida simples. A coleção de canções celebra a parceria de Cláudio com o compositor sul mato-grossense Paulo Simões, autor de “Trem do Pantanal” (com Geraldo Roca) e “Comitiva Esperança” (com Almir Sater), e confirma seu status como um dos nomes mais representativos do folk brasileiro.

O gênero não é novo. Sua origem remonta a trabalhos de mestres como Renato Teixeira, Sá e Guarabyra e Zé Geraldo, entre outros. Mas está pleno de vigor, carregando em seus acordes a poeira das estradas, o perfume do campo, o diálogo amoroso com a sabedoria e a beleza das tradições da nossa música interiorana e uma significativa capacidade de trazer conforto e esperança para os ouvintes, mesmo em tempos sombrios e turbulentos como os atuais.


  • I, II e III Prêmio de Excelência da Viola Caipira, melhor intérprete. Instituto Brasileiro da Viola Caipira, 2005, 2010, 2013;
  • Selecionado pelo edital “SESI Música 2009 – série Brasileira”, promovido pelo SESI SP, 2009;
  • Selecionado pelo edital “Pauta Funarte de Música Brasileira”, promovido pelo Ministério da Cultura, 2008;
  • Selecionado para o Projeto “Prata da Casa” e da “Amostra Prata da Casa”, do SESC Pompéia, 2004;
  • Selecionado para o Prêmio da Música Brasileira em 2007, 2010 e 2015
  • Selecionado para o “Circuito São Paulo de Cultura” em 2015
  • Selecionado para o “ II Prêmio Grão de Música” em 2015
  • Indicado ao “Prêmio Profissionais da Música” em 2015
  • Selecionado no Circuito Cultural Paulista em 2017 (APAA) com Osni Ribeiro
  • Selecionado para o Circuito SESC de Artes 2018 com o “Projeto 4 Cantos”
  • Selecionado para o Circuito SESI Cultural com Rodrigo Zanc em 2018
  • Integra o espetáculo “Canta, Inezita” em 2018 com As Galvão, Maria Alcina e Consuelo de Paula
  • Estreia o projeto “ConSertão” pelo ProAC ICMS também em 2018
  • Selecionado pelo ProAC LAB da Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo – 2020
  • Selecionado pelo edital “SESI Música 2022 – série Brasileira”
  • Depoimentos sobre Cláudio Lacerda:

“Na contramão das duplas que perseguem a fama fácil turvando as fontes da música sertaneja, o cantor e compositor Cláudio Lacerda mergulha fundo na raiz (…)”. “Cantor de belo timbre, presença marcante no palco e compositor talentoso, (…) Cláudio tem um bom cartão de visitas: o CD Alma Lavada, de 2004, já mostra o caminho das pedras que ele trilha agora”. Em matéria escrita no Jornal O Estado de São Paulo. Lauro Lisboa Garcia (Crítico musical)

Desde da primeira vez que eu ouvi o disco, eu me apaixonei, não só pela consistência dele como compositor mas pela voz dele e a maneira como o disco foi arranjado. A música (regional), como todas as manifestações populares, vai se renovando a medida que o tempo vai passando e novos elementos vão sendo incorporados. O Cláudio é uma pessoa que assimilou esses elementos e os incorporou na sua música de uma forma muito inteligente, que faz com que a música não perca o toque regional, de música de raiz, mas que aponte pra um caminho futuro, pra frente. Isso é fundamental, porque senão a gente fica correndo atrás do próprio rabo. Dessa leva de compositores mais jovens, eu acho que ele é um dos grandes expoentes. Ivan Vilela (Arranjador e violeiro)

O Cláudio tem um grande talento, mas o mais importante é a identidade dele com o que faz. A moçada nova é prova de saúde A renovação é sempre importante e fundamental, pois é ela que dá dinâmica na música. Renato Teixeira (Cantor e compositor)

Na minha opinião, Cláudio Lacerda é uma das melhores vozes (se não a melhor) surgidas na música caipira nos últimos anos. Seu canto seguro, encorpado e despretensioso merece vida muito longa! André Domingues (Crítico musical)

Quando uma pessoa é dotada de grande talento – e o Cláudio é um grande instrumentista, compositor e interprete – e tem uma maneira de ser que contagia as pessoas, ela traz consigo um reforço inestimável para esse segmento da música brasileira que, embora cresça sistematicamente e tenha o carinho e atenção do público, tem infelizmente pouco espaço na mídia. Pelo respeito, amplidão e bom gosto do repertório que escolheu, buscando influências que não são aquelas bombardeadas pela mídia, Cláudio Lacerda demonstra claramente ser um jovem atento, que procura respostas sozinho sem se deixar conduzir. Paulo Simões (Cantor e compositor)






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Cleo Oshiro, mineira mas viveu a maior parte da sua vida em São Paulo até se mudar para o Japão em 2002. Colunista Social no Japão, escreveu para mídias brasileiras nos EUA, Suíça e Brasil. Responsável pelo Setor de Arte e Cultura da Radio Shiga, divulga vários artistas em sua coluna e apresenta o programa 'Uma Terra Só, no Japão' direcionado aos ouvintes japoneses. É também a administradora internacional do coletivo musical brasileiro 'Uma Terra Só World' que agrega 600 integrantes entre intérpretes, compositores e músicos. Links:

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