Esquizofrenia Parte XI
“A Conexão Espiritual”
Nas teorias da psicanalise, o rótulo de esquizofrênico, tem gerado
constrangimento a milhões de indivíduos, e estes lutam para se libertar do
estigma imposto, rejeitando o diagnóstico que os associa a insanidade e peso
social.
Cientificamente, foi constatado que esquizofrenia, termo pejorativo,
muito utilizado pela psiquiatria, não deveria ser aplicado como diagnóstico
padrão, mesmo porque grande parte dos profissionais da área mental, tem o
conhecimento que a constituição psicológica, metabólica e genética entre os
indivíduos não é padronizada.
Segundo a ciência, a teoria Freudiana, tornou-se redutiva ao abordar a
rejeição, o desinteresse, a ausência de afeto, de gratidão e a falta de
comunicação verbal durante a gravidez, como mecanismos capaz de provocar
poderosa explosão de padronizações comportamentais, que irremediavelmente conduzirá
os indivíduos na fase da infância a desenvolver características similares da
mãe.
Todas as desordens mentais têm uma origem, e quando excluídos os
fatores patológicos que possam produzir sintomas psicóticos, semelhantes aos
efeitos de drogas, tumores cerebrais, epilepsia, alterações metabólicas e as
más formações genéticas, deve-se referenciar a possibilidade de outras
situações, que geram alterações sensoriais como por exemplo as obsessões,
provenientes da espiritualidade, que sobrevêm como tendências a desenvolver
delírios, e especialmente as ideias sistematizadas de perseguição, de prejuízo,
de ódio, de paixões desenfreadas e fatais, de vingança, de automutilação,
pensamentos repetitivos, tentativas de suicídio, etc…
Este complexo mosaico, pode e deve ser observado, com atenção, por
profissionais desapegados dos preconceitos, e abertos a etiologia multifatorial
expansiva como: as possessões indesejadas, os transes catatónicos, a
mediunidade mal desenvolvida, a falta de informação quanto a espiritualidade e
suas ações, e outras perturbações extra sensoriais, que atrofiam a coordenação
motora e emocional, expressando conflitos angustiantes através das depressões,
flutuação comportamental, desligamento temporário da realidade, incoercível
fuga vegetativa prolongada, representações compulsivas, excitação somática
violenta, desejos incontroláveis, defesa contra inimigos imaginários ou
extensas conversas com amigos invisíveis.
Em alguns países europeus, principalmente no Reino Unido, a
psiquiatria está adotando uma nova nomenclatura para os casos cujos sintomas
vão além da conhecida esquizofrenia.
Biopsicossocial é o nome atribuído aos indivíduos que
apresentam capacidade sensitiva, e esta pode se apresentar independente da
idade, gênero, classe social, religião ou cultura.
Na doutrina espirita, no candomblé e nos rituais de vodú na Jamaica,
são popularmente conhecidos como médiuns, e são classificados em tipos; citarei
dois:
- Tipo 01: quando é
detectada a atividade mental entre o homem e o espírito; a comunicação pode ser
oral ou gestual (Psicofônia), através da escrita (Psicografia), quando o
espírito se faz visível (Vidência), e no momento que o espírito utiliza o corpo
do Biopsicossocial (médium), como instrumento, também podem deixar mensagem
escrita (Pneumatografia), e ao se expressar oralmente (Pneumatofonia).
- Tipo 02: é quando esta
capacidade se resume a simples sensações.
Atualmente, existem os parapsicólogos forenses (Biopsicossocial),
conhecidos como investigadores psíquicos ou sensitivos, que trabalham com a
polícia na investigação de crime de difícil solução; eles analisam o local da
cena do crime, compilam perfil de suspeitos, auxiliam no interrogatório e
passam informações consideradas de grande relevância para os agentes, quando a
tecnologia é insuficiente.
Em outras doutrinas ou correntes filosóficas, é comum o termo:
clarividente, intuitivo e sensitivo; como podemos ver, nem tudo é
esquizofrenia.
A ciência não rejeita a
espiritualidade, o que falta é informação e transparência;
elementos há muito tempo amputados pelos dogmas implantados na cultura da
conveniência.
Os cientistas que investigam esta área, ainda não encontraram brecha
para trazer a luz a realidade dos paranormais (Biopsicossocial), rotulados como
esquizofrênicos, e recebendo da psiquiatria e da sociedade a immeritum
condecoração de tipo ou subtipo.
Jorge Guedes - Brasileiro, nascido em 1959, Iniciou suas pesquisas no Brasil, Reside em
Portugal desde 2003, Fundador do EEIJG (Espaço da Espiritualidade Independente
Jorge Guedes) Pesquisador, P.h.D. em Neurociências pela Universidade de Tel
Aviv – Israel, Psicoterapeuta, filiado ao SINTE (CRT 30610) no ano de 1989, com
as pesquisas da Regeneração das Células-Tronco, Criando as Técnicas da Terapia
da Eletrogenese e a Terapia Bio Celular In Vivo.
Atendimentos através de:
Tratamentos Terapêuticos, Regeneração das Células-Tronco, Terapia da
Eletrogênese, Terapia Bio Celular In Vivo, Psicoterapia, Hipnose, Terapia das
Vidas Passadas, Acupuntura, Laser Terapia, Terapia da Polaridade, Terapia
Xamânica, Cromoterapia, Analise Bioenergética, Reestruturação das Moléculas
Extra-Física, Reestruturação Neural.
Pesquisas - Investigação e Estudos: Na área da
Neurociência, da Espiritualidade e da Ciência, Física Quântica, Genética Extra
Física, Psicobiofísica e Comportamental, Parapsicologia.
UTDA - Unidade de Tratamentos dos Distúrbios
Apresentados: Leucemia, Tumores cerebrais, Tumores Pâncreas,
Esquizofrenia, Sindrome de Willians, Alzheimer Epilepsia, Compulsões,
Transtorno Bipolar da Afetividade, Dependência Química, Aconselhamento,
Oscilações Emocionais, TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo,
Neuropsicoterapia, Distúrbios Extra-Físico,
Palestras- Cursos e Workshop
: Debates sobre a Espiritualidade
Independente, Desenvolvimento Pessoal, Regressão de Memórias, Terapia Bio
Celular In Vivo, Regeneração das Células-Tronco, Hipnose. Página pessoal: Jorge Guedes.
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2 comentários
Eu, como portador desse transtorno, ficaria mais feliz se o nome fosse trocado, assim como aconteceu com os bipolares, que antes eram chamados de maniacos depressivos. Apesar disso, assumo publicamente que tenho essa patologia. Mas, pensem bem, quantos bipolares não apareceram depois que o nome foi alterado? Dias atrás, a Rita Lee assumiu publicamente no Fantástico que é bipolar. Será que ela iria assumir se o nome ainda fosse o anterior?
eu concordo que deveria mudar o nome de esquizofrenia para um outro, pois as pessoas portadora desta doença são estigmatizados e sofrem preconceitos de uma sociedade ignorante.
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