"As soluções que ele apresentou para o país, os escritos dele sobre a nossa mentalidade e os nossos políticos [permitem] dizer que ele é um autor, uma figura histórica anticrise", afirmou José Eduardo Franco, que acrescentou que Vieira "é mais do que um autor que ainda hoje nos ensina a bem falar, bem escrever e bem comunicar a língua portuguesa".
Os primeiros três volumes são apresentados na quinta-feira, às 18h00, na Aula Magna da Universidade de Lisboa, e na sexta-feira, às 18h30, na sala 2 da Casa da Música, no Porto.
Entre estes títulos, encontra-se "a obra magna de Vieira, que morreu quando a escrevia, que se intitula 'A Chave dos Profetas', que corresponde a dois volumes", e o terceiro intitula-se "Cartas Diplomáticas", disse Franco. Os trinta volumes, que serão publicados de dois em dois meses, dividem-se em quatro tomos. O primeiro tomo, "Epistografia", é coordenado por Carlos Maduro, diz respeito às cartas e inclui cinco volumes. O segundo tomo, "Parenética", relativo aos sermões e oratória de Vieira, totaliza 15 volumes e é coordenado por João Francisco Marques. O terceiro, "Profética", respeitante às profecias do sacerdote, é coordenado por Pedro Calafate, e constituído por seis volumes. Finalmente, o terceiro tomo, "Varia", coordenado por José Eduardo Franco, integra quatro volumes e, além de "A Chave dos Profetas", integra escritos variados, teatro e poesia, além de "projectos de reforma económica e social que entregou ao Rei".
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