O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA VOLTADO AO
APRENDIZADO DO PEQUENO APRENDIZ[1]
Creuzenil Leandra
de Jesus Rondon[2]
Ivania Souza
Araújo[3]
Ivani Souza Mello[4]
“Educai
as crianças, para que não seja necessário punir os adultos”.
Pitágoras
RESUMO
Há a importância
de se falar e escrever corretamente e uma pesquisa sobre como se dá o
aprendizado junto a alunos da Escola Toque de Mãe que frequentam o berçário foi motivo para se
desenvolver o presente trabalho. Teve como objetivo principal auxiliar e
demonstrar os pequenos aprendizes, pois são alunos de idade com 2 a 3 anos que tem o primeiro
contato com a escrita e a leitura. Desta forma há a concepção de que o
aprendizado da linguagem Portuguesa é concebido em três frentes, uma na
aprendizagem gramatical, outra com construção da leitura e por fim a
criatividade em produzir textos. Fez com que fosse despertado o interesse a
cerca da problemática através de uma apresentação expositiva, em que estes
alunos aprendem através do contato tátil e visual. Estivemos a explorar o
potencial e criatividade: fluência, flexibilidade e originalidade dos mesmos,
que provocou em fatores psicológicos, como a reflexão e crítica.
Palavras chave:
Aprendizado; escrita; gramática; leitura; linguagem.
ABSTRACT
There is the
importance of speaking and writing correctly, and research on how learning
takes place with students from the School of Tap Mother who attend the nursery
was reason to develop this work. Aimed to assist small and show learners
because contact with writing and reading students is of age with 2 to 3 years
who have first. Thus there is the idea that language learning Portuguese is
designed on three fronts, one on learning grammatical construction with another
reading and creativity in order to produce texts. We made it aroused interest
about the problem through an expository presentation, in which these students
learn through visual and tactile contact. We have been exploring the potential
and creativity: fluency, flexibility and originality of the same, which caused
psychological factors, such as reflection and criticism.
Keywords:
Learning; writing; grammar; reading; language.
INTRODUÇÃO
Como pedagoga há
durante a formação a importancia de se passar aos alunos como é positivamente
refletido a ideia de se falar e escrever adequadamente. Com o passar dos tempos
despertou-me o desejo de realizar uma amostra de livros infantis com pesquisas voltada a compreensão e crítica
sobre “leitura e escrita para o aprendizado de crianças que ainda não
vivenciaram o toque com os textos”.
Escolheram-se os alunos do berçário da Escola “Toque de Mãe” para desenvolver o trabalho.
Dessa forma o objetivo do mesmo foi de auxiliar e demonstrar aos pequenos alunos
que produzir bons textos está diretamente relacionado com o estudo de gramática
associada à escrita e sua constante leitura (CORRÊA, 2002; GANDIN, 2007).
O aluno que é
colocado na escola em sua fase de 2
a 3 anos muitas vezes é devido ao trabalho dos pais que
optam pela mesma para não contratar uma pessoa.
Muitas vezes ao
se deixar em casa não se desenvolve o aprendizado acerca de como usar as formas
da variante culta, como organizar suas idéias, sua imaginação e sentimentos.
Também a
organizar suas frases, aprender a construir pequenos textos com coesão e
coerência na forma de desenhos e demais manifestações de aprendizado, porém
para isso desenvolver é fundamental o uso constante da escrita e muita leitura
com livros que chamem a atenção destes em sala de aula para que gostem de ler e
aguçar sua criatividade (BERTONI-RICARDO, 2005); CAMPBELL et al., 2000).
A justificativa
se dá na compreensão da importância da realização desta manifestação cultural
escolar com os alunos do Berçário explicando claramente a norma culta de uma
forma criativa e dinâmica na busca de se envolver a atividade sociolingüística
para desenvolver a criatividade destes (ALKMIM, 2001).
Teve seu maior
objetivo na concepção do desenvolvimento acerca de fornecer instrumentalização
para que o aluno pudesse se conscientizar sobre a importância de escrever
empregando a norma culta e adquirir o hábito e o prazer de ler e escrever (KOCH
e ELIAS, 2006).
A metodologia
aplicada no desenvolvimento deste trabalho consistiu em uma elaboração mais
criativa e dinâmica de se aprender a ler e escrever utilizando livros infantis.
Para estimular o interesse dos alunos do Berçário da Escola “Toque de Mãe” para
a compreensão da produção de texto de forma criativa e bem elaborada foram
utilizados os seguintes materiais: livros, vídeo, dvd, folder, com leitura,
idéias e linguagens diferenciadas, para se ter condições propícias a um cartaz
criativo.
Jornais, revistas
diversificadas proporcionando maiores informações e serviram também como
material didático, os quais os alunos utilizaram para recortes, colagens,
montagens de cartazes, para uma produção de texto diferenciada.
Na busca de
procurar saber qual era a aproximação do aluno com a leitura foi encaminhado a
este um questionário para os pais que levaram para casa e puderam trazer no dia
seguinte com as seguintes questões:
a) Qual a importância
da leitura para vocês?
b) Quais são os
tipos de leitura que costuma fazer?
c) Já leu alguns
livros para seus filhos em casa? Quais?
Após todo o
processo de contato com textos, os alunos ainda poderão pegar os livros que
mais gostaram e através demonstrar seu aprendizado através de uma produção de
cartaz. Utilizaram cartolina e papel cartão, lápis de cor, canetinhas, tintas
para haver e despertar a possibilidade de representar sobre o assunto que mais
lhes interessassem referentes aos livros que tiveram aproximação.
Iniciou-se com
uma aula expositiva sobre livros, desenho, capas, letras dos textos, em que se
demonstraram os conceitos, definições subsidiando assim o aluno para as aulas
de elaboração de cartazes (BIANCHI et al., 2002; FIORIM, 2000; LIMA, 2005).
O desenvolvimento
deste trabalho foi em sala de aula durante o início do ano letivo de 2012.
DESENVOLVIMENTO E
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
Para Bernardes et
al., (2008, p.68) o estudo da linguagem Portuguesa é concebida em três frentes,
sendo: na construção da leitura, criatividade em produzir textos e aprendizagem
gramatical. Nesse sentido ele ressalta que:
A leitura é
fundamental para o processo de aprendizagem do aluno, sendo que a escola é que
tem o espaço necessário para o desenvolvimento desta prática, pois para muitos
alunos é o único lugar onde há livros (BERNARDES et al., 2008, p.69).
Viana (2007, p.
02) afirma que o professor deve ser o mediador de métodos e estratégias
voltadas para ensinar a leitura e escrita para crianças. Nesta mesma concepção
releva-se que o aluno do berçário terá seu primeiro contato com os livros,
desta forma:
[...] um aluno
pode conhecer perfeitamente todas as classes de palavras e suas classificações
e no momento de produzir um texto não saber o que escrever, será que podemos
considerá-lo um indivíduo que sabe fazer uso de sua língua? Da mesma forma não
pode ser considerado como não conhecedor de sua língua uma pessoa que não sabe
o que é advérbio ou verbo, mas sabe se expressar textualmente muito bem. (BERNARDES
et al., 2008, p.74).
Baroja, 1985;
Molina, 1981 apud Viana (2007, p. 03) relataram que o melhor método para
ensinar a ler e escrever é o que representa menos dificuldades para os pequenos
aprendizes. E colocam que antigamente havia problemas acerca da escrita e
leitura/aprendizagem que tiveram sua explicação baseada no modelo
neuro-perceptivo motor.
Este modelo foi
estudado por Rangel (2005) que se trata da rápida forma de aprender que a
criança tem ao passar por essa fase inicial de contato com a leitura e escrita.
E defende que:
Neste sentido, é
preciso considerar que a leitura é um processo cognitivo que envolve aptidões
auditivas e visuais e as suas inter-relações dialécticas. Em nenhuma
circunstância se pode pensar na leitura em termos exclusivos de percepção
visual, nem mesmo até em termos de um processo cognitivo-visual (RANGEL, 2005,
p.01 citando FONSECA (1995 e 1999[5]).
Neste modelo há a
defesa de que o conhecimento e aprendizagem se dão através de “pré-requisitos
como a lateralidade, esquema corporal, discriminação visual, memória visual, e
coordenação visão-motora” (VIANA, 2005, p. 01).
Sendo o português
uma língua de ortografia alfabética, utiliza signos gráficos para representar
os sons da língua. Um dos primeiros passos para que a criança aceda à leitura é
que compreenda o princípio alfabético, isto é, que compreenda de que as letras
transcrevem os sons da fala. Para além disso, antes de aprender a escrever uma
letra a criança tem de conseguir identificar na fala o som ou sons que ela
representa. Esta identificação não é fácil, dado que, na linguagem oral os sons
são co-articulados e porque na linguagem escrita os sons das letras também não
aparecem isolados, mas fundidos (VIANA, 2007, p. 04).
Como resultado
foi realizado uma amostra cultural na escola, em que se trabalhou com os alunos
do Berçário da Escola Toque de Mãe, situado no Tribunal de Contas do Estado de
Mato Grosso na Rua Conselheiro Benjamin Duarte Monteiro, S/N, Edifício Marechal
Rondon no Centro Político administrativo de Cuiabá – MT/BR. Foi desenvolvida
com o intuito de amenizar a falta de leitura critica e criatividade dos alunos.
Fizemos com que fosse despertado o interesse pela leitura, e trabalhou a
produção de cartazes, através de uma apresentação expositiva.
O Berçário da Escola
Toque de Mãe foi projetado para ser um ambiente seguro e confortável, as salas
respeitam as fases de desenvolvimento com uma decoração adequada e pensada para
propor desafios. Trabalham neste setor de maneira permanente pedagogas,
fisioterapeutas e auxiliares de sala de educação infantil. Esta equipe esta
preparada para estimular e potencializar o desenvolvimento físico, psíquico e
emocional do bebê não somente com a intenção de acelerar as habilidades físicas
ou o aprendizado, mas sim desenvolver um grande potencial de aprendizado
futuro. Quanto maior o estímulo nestes primeiros anos de vida maior o potencial
desta criança. Pensando desta forma tem ainda a assessoria de psicóloga,
nutricionista, odontopediatra e fonoaudióloga, cada uma dentro da sua competência
avaliando, orientando e desenvolvendo um trabalho individualizado unindo
criança/família/escola. Neste setor contam além das salas com refeitório
exclusivo do berçário, lactário, sala do sono e solário[6].
Como consta nos
Parametros Curriculares Nacionais de 2003, a escola deve oferecer a seus alunos a
oportunidade de desenvolver as quatro habilidades fundamentais, pois através
destas que eles se tornarão verdadeiros cidadãos.
Acreditamos
assim, que a atividade lúdica infantil deve ser encarada com muita seriedade,
uma vez que é através do brincar que a criança adquire experiências e
desenvolve seus conceitos sobre o mundo que a cerca. Através da nossa
convivência com muitos pais, professores, crianças e com o ambiente lúdico,
dentro da pré-escola, fomos levados a observar a importância da interação entre
esses setores para o desenvolvimento infantil (DA MATTA e VASCONCELOS, 2001, p.
17)[7].
A amostra
cultural foi voltada para todos os alunos do Berçário que estavam entrando na
Escola no referente ano, que foram 25 alunos participantes e ativos.
Dessa forma,
trabalhou-se com obras literárias de maneira informal, para que os alunos
pudessem compreender o que ouviram e passassem a se interessar pela leitura de
outros textos literários e também, obviamente, de outros gêneros.
Os conteúdos das
obras trabalhadas foram de respeito, direto ou indiretamente, as ações humanas
infantis que sempre geram aprendizado real da situação vivida pelos alunos.
Assim, todos os alunos tiveram a possibilidade de expor seus cartazes baseados
em alguma obra que realizaram a leitura, mesmo que muitas vezes só através do
contato visual.
Diante dos
cartazes confeccionados pelos pequenos aprendizes apresentaram os temas,
comentaram o que compreenderam em cada obra que tiveram contato.
Em seguida
apresentaram os vários tipos de produção em uma amostra para toda a sala. No
segundo momento trouxeram o questionário apresentado na metodologia respondido
pelos pais que ao responder notou-se que:
Quanto à
importância da leitura para eles, 90 % dos pais responderam ser de suma
importância, pois ajuda a aumentar o conhecimento em referencia a seu trabalho
cotidiano, e com isso aprender coisas novas, viajar em histórias sem sair de
casa, entre outras respostas.
E os outros 10%
disseram não se interessar muito pela importância da leitura. Pois, não gostam
de ler ou não procuram, e muitas vezes não tem incentivo. Nesta concepção o
incentivo durante esta primeira fase escolar é primordial, pois, passa a ser
uma prática livre pelo aluno, não necessitando de troca por alguma coisa
baseado em conceitos.
Já quanto à
questão de quais os tipos de leitura que costuma fazer, 85 % responderam que lê
somente o que lhe é passaram na escola ou cursos profissionalizantes para
atuação profissional, e os demais disseram procurar ler romances, histórias de
filmes, gibis, e 2 % destes, nem isso.
E para a questão
que abordava se já havia lido alguns livros e quais, 80 % responderam no máximo
três livros que não abordam o seu trabalho. Assim com esta pesquisa pode-se
notar que a escola fortalece a leitura, mesmo que seja por obrigação.
Desta forma há a
verificação na prática das palavras escritas por concepções de Bernardes et
al., (2008, p.70) que verificou “aluno tem bagagem intelectual dentro do seu
contexto, então, para que haja aproveitamento adequado da leitura”.
Posteriormente os
alunos expuseram os cartazes com total liberdade para toda a escola,
demonstrando que utilizaram o material (revistas, tesoura, cola, canetas
coloridas, cartolinas, etc.) que foi disponibilizado para realizarem as
produções de destes, através de colagens, confecção de cartazes, escritos e
oralmente. Após o término das produções, os grupos apresentaram seu trabalho.
Dessa forma que
vê a língua como uma forma de interação, o professor preocupar-se-á com fatores
que interferem na construção do significado e que não são exclusivamente
lingüísticos, tais como a situação, o conhecimento compartilhado e as
inferências. (BERNARDES et al., 2008, p.72).
Com isso a
leitura, colagens, procura por textos e a apresentação de seus resultados fez
com que os alunos tivessem um maior contato com a leitura, livros, trabalho em
grupo, que auxiliou na participação e estimulou-os a procurar novos livros para
auxiliar no seu ensino/aprendizagem. E isso faz com que os livros não se tornem
apenas instrumentos de prateleiras.
Assim nas
características citadas por Bernardes et al., (2008) a prática da leitura e
escrita não pode ser utilizada só durante a construção da aprendizagem, e sim
com o auxilio de leitura e construção textual para toda a vida.
CONCLUSÃO
Com a realização
deste trabalho explorou-se o potencial e criatividade: fluência, flexibilidade
e originalidade dos alunos, que implicou em fatores psicológicos, como a
reflexão e crítica envolvida em cada trabalho com críticas relevantes às suas
respostas a cerca das questões levantadas na metodologia do trabalho.
Verificou-se que
mesmo que a criança não soubesse ainda desenhar letras, deu a descrição dos
segmentos das palavras ditas através de desenhos, e no Berçário, começou a ser
mais instigada em afinidade à relação com o impresso que mostrou uma grande
evolução no processo de ensino/aprendizagem.
Quanto ao
questionário para verificação da leitura em casa com abordagem direta aos pais
notou-se que maioria gosta de ler e estar em contato com os filhos através da
leitura.
Pretendeu-se
neste trabalho proporcionar, de forma muito sintética, mas objetiva e
estruturante, uma familiarização com os principais cuidados a ter na escrita de
um artigo científico acerca do aprendizado da escrita e leitura da criança.
Para satisfazer este objetivo, optou-se por uma descrição seqüencial dos
componentes típicos de um documento desta natureza. O resultado obtido satisfaz
os requisitos de objetividade e pequena dimensão que pretendia atingir. Desta
forma:
Estimulou-se a
produção de escrita e leitura de forma criativa e dinâmica, e despertar a
consciência critica para uma boa argumentação;
Instrumentalizaram-se
os alunos para o melhor desempenho e aproveitamento dos conhecimentos a serem
utilizados no cotidiano;
Incentivou-se a
leitura na escola.
Assim como “ler é
ouvir a voz do outro”. Espera-se que por meio da leitura e estudo, tenhamos
contribuído para sua formação profissional e de leitor futuro destas crianças
em fase inicial da escola.
AGRADECIMENTOS
A Escola Toque de
Mãe que me proporcionou o espaço para realização deste trabalho e todos os
colaboradores.
REFERÊNCIAS
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Maria. Sociolingüística 1. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. Introdução
à sociolingüística 1. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BIANCHI, Anna
Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação:
estágio supervisionado. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
BERNARDES,
Alessandra; SIEPKO, Flávia SILVA, Jurema Andréia; MATOZZO, Atílio. 2008. Ensino
da Língua Portuguesa: Interligação entre leitura, produção textual e gramática.
Ensino e Pesquisa. Vol. 05. P. 68-76.
BORTONI-RICARDO,
Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? São Paulo: Parábola, 2005.
BRASIL, Manual de
secretaria escolar do sistema de ensino do Distrito Federal. GDF/SEE/DF.
Brasília, 2002.
CAMPBELL, Linda,
CAMPBELL, Bruce, DICKINSON, Dee. Ensino e aprendizagem por meio das
inteligências múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000, 308 p.
CORRÊA, Manoel
Luiz G. Linguagem e comunicação social. São Paulo: Parábola, 2002.
DA MATTA, Dinalba
Ferreira; VASCONCELOS, Paulo Sérgio Torres. O EDUCADOR E A CRIANÇA NA
PRÉ-ESCOLA: Metodologias Motivadoras e Sedutoras. Trabalho de Conclusão de Curso.
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FIORIN, José
Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação:
Lingüística. Quarta edição. Editora Ática. 2000.
Fonseca, V. da
(1995). Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas
_______, (1999). Insucesso
Escolar – abordagem psicopedagógica das dificuldades de aprendizagem. Lisboa:
Âncora Editora.
GANDIN, Danilo.
Planejamento como prático educativo. 16ª Ed. Editora Loyola. São Paulo, SP.
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ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo:
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Acesso em 22 de agosto de 2012.
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Disponível em: <http://195.23.38.178/casadaleitura/portalbeta/bo/documentos/ot_aprenderler_a.pdf>.
Acesso em 22 de agosto de 2012.
[1] O
presente artigo teve por finalidade apresentar um estudo realizado com crianças
acerca do aprendizado da leitura e escrita.
[2] Pós-Graduanda em Educação Infantil
com ênfase em Alfabetização, Graduada em Pedagogia – 2011. E-mail: creuzenil.rondon@hotmail.com.
[3] Pós-Graduada em Educação Infantil
(UFMT). Graduada em Pedagogia (Unirondom). ivaniaraujo@hotmail.com
[4] Mestre em Geociências. Graduada
em Química (UFMT). Professora substituta UFMT. Professora contratada Unemat. ivanimello1@hotmail.com
[5]
Fonseca, V. da (1995). Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. Porto
Alegre: Artes Médicas.
_______,
(1999). Insucesso Escolar – abordagem psicopedagógica das dificuldades de
aprendizagem. Lisboa: Âncora Editora.
[6] Busca
textual disponível em: < http://www.toquedemae.com.br/bercario.php>.
Acesso em 22 de Agosto de 2012.
[7] Da
Matta e Vasconcelos (2001) pretendeu realizar um trabalho motivando os
professores a utilizar o lúdico na sala de aula para estimular os alunos.
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