BRANCA TIROLLO
Profissão:
Empresária – Editora Sotaques
Profissão
secundária: Confeccionista,
Escritora, Letrista,
Roteirista, Ambientalista voluntária.
Organizadora de
Antologias
Organizadora de
Saraus
ATIVIDADE PRINCIPAL: Dona de casa. Sorrisos!
Compromisso: Com a
minha consciência
Aplausos: A minha
própria consciência
Palavra: Saúde
Horror: Hipocrisia
Medo: Desconheço
Amor: Incondicional
Experiência: 59
anos de Vida ativa
Prazer: Escrever e
falar a verdade
Admiração: Amizade
incondicional
Luxo: Sandálias
Havaianas
Diversão: Elaborar
e desenvolver projeto
Política: Vergonha
Nacional
Instinto: Parte
anjo, parte fera
Inveja: Desconheço
Frase: O QUE PENSAM
DE VOCÊ NÃO É DA SUA CONTA!
(Regina Brett - jornalista
americana e Tato Fischer, músico compositor)
Cargos Acadêmicos:
Membro Nacional da
Academia de Letras do Brasil
Presidente da
Célula ALB/Piracicaba/SP
Conselho Superior
Academia de Letras do Brasil – SP
Secretária/Nacional/Adjunta/
Poetas Del Mundo/Chile/Brasil
Projetos:
Um Jeito Diferente
de Ser Eu – Sarau
Arte e Vida –
Conscientização Ambiental através das artes
Inclusão Social
Lixeiros são
Agentes de Saúde
Escondidos Sob o
Luar: Antologia
Desafiando os
Limites: Cinematográfico
Capital sem Fronteiras:
Musical
Pinte: Leitura e
Criação de Textos
Uma História por um
Sorriso: Antologia Infanto-Juvenil
Letristas em Cena.
Coletâneas de letras musicais e poesias
(edições consecutivas)
Unidos pela Paz –
Antologias diversas
TÍTULOS – HONRARIAS - MEDALHA
Filósofa
Imortal/ALB/CONSELHO/SUPERIOR
Honra ao Mérito –
POETA HONORIS Causa em Língua Portuguesa – MG
HUMANISTA HONORIS
CAUSA EM LÍNGUA PORTUGUESA, em razão da excelência de sua obra a favor dos
DIREITOS HUMANOS - MG.
HONRA AO MÉRITO em
reconhecimento ao seu trabalho HUMANITÁRIO em prol da Cultura e da PAZ, Revista
ZaP - SP Capital.
Medalha: ”Honra ao
Mérito/Ordem de Platão” ALB/ Solenidade/UNIP/Jundiaí/SP, em razão da excelência
de seus projetos sociais a favor da Humanidade.
Medalha: “Honra ao
Mérito ALB 2013” Solenidade ALB/Piracicaba/SP 14/09/2013
Medalha: Prêmio
Buriti – Concurso Nacional - Brasil
Menção Honrosa:
Prêmio Buriti – Concurso Nacional - Brasil
Obras:
A magia da Solidão
– Poesias
Viajante Imaginário
– Romance
Eu Conto pra você –
Contos
Mil Vidas em meu
Pensar – Histórias Verídicas
Se Eu Fosse
Presidenta – Ciências Política e Filosofia
Viajante Imaginário
– Roteiro Cinematográfico
Mendigos e
Vagabundos – A Peça
A Bruxa
Inconsciência – A Peça
No Conto do Vigário
– A Peça
Mulher Burra Marido
Muito Mais – A Peça
Jesus! Onde está o
Senhor! – A Peça
Quero Mostrar as
Rendas – A Peça
Duas Comadres muito
Loucas: A Peça
Músicas:
Hino ALB/Academia
de Letras do Brasil - Desafiando Limites - Vai, Vai, Brasil – Desejos - Rua
Brasil - Cadê o meu Café - Saudade Tua - Um Lamento - Épocas e Fatos - Acasalamento
– Mistérios - Somente por Amor - Policial do Futuro –Telhado de Vidro - Memórias
de um Caipiracicabano -Mudei a Formalidade do Amor - Olhos de Ouro, e outras...
Parcerias: Vuldembergue Farias, Luciane Casaretto, Vinne Decco.
FRASES:
“Falar pertence à
esfera do conhecimento e ouvir é o privilégio da sabedoria”
“A palavra tem
força, e a absorção do conteúdo é direcionada aos gestos”
“Ser Humano é uma
condição que o homem muitas vezes ignora, ao ignorar os sentimentos alheios”
“Um sábio consegue
admitir a existência de alguém que possa superá-lo”
“Oportunidade é o
acaso da necessidade do momento. A superação é uma dádiva”
Sites:
( Construindo aos poucos)
Presidente/ALB/Piracicaba/SP
Membro/Conselho/Superior/ALB/SP
Secretária/Nacional/Adjunta/ONG/Poetas
del Mundo/Chile/Brasil
Editora
Sotaques
(11) 9 8599-8675
Artigos
ATROPELANDO SEM LIMITES
Em
dois mil e quatro escrevi o poema Net. Um bem. Um mal, cujos versos finais fala
sobre a solidão MORTAL que leva a conexão virtual, que sem a mínima consciência
da prática destrutiva, acaba te trancando num abismo sem volta.
Dia,
após dia se vão! Amigos e inimigos!
Amores,
palavras dispersadas ao vento.
Corpos
separados, sofridos e desatentos.
De
um futuro próximo jazido
E
os cabelos negros já são alvos
A
noite iluminada, negridão.
Corpo
gelado, sem alma.
Última
conexão!
”Não
pertencemos ao meio que abandonamos, mas ao circulo em que vivemos” [não me
lembro do autor].
Nossos melhores parentes são aqueles que
conhecemos e com eles convivemos, não os que pelo tempo distante nos tornamos
desconhecidos.
Conhecemos
através das conexões virtuais muitos nomes e fotos que, jamais seremos
conhecedores se são, ou não, verdadeiros.
A
livre liberdade de expressão. O jornalismo ganhou espaço e o povo ocupou a
trilha assegurando para si o mesmo direito, sem nenhuma responsabilidade
social.
A
conexão virtual permitiu ao homem a liberdade de poder falar sem ser ouvido,
sem uma identidade verdadeira, sem nenhuma restrição ou penas civis. Deu ao
homem a coragem de se apresentar sem corpo, sem medo e sem preocupação alguma.
Na
Internet tudo é possível. As redes sociais avançaram o sinal sem
responsabilidade e concederam os mesmos direitos ao povo. É através delas que
pessoas promovem guerras, assaltos, assaltos a bancos, invasões, arrastões,
prostituição infantil, e além, pessoas se atacam publicamente por motivos
banais; postando fotos e textos alheios sem a permissão do verdadeiro autor.
As
redes sociais exigem documentação e foto originais, endereços residenciais, mas
não estão capacitadas para investigar severamente, as ações ilícitas dos
membros.
Pessoas
se apossam de nomes próprios, nomes de organizações. Até CNPJ conseguem com
nomes alheios e através das redes sociais conquistam um público, que
inocentemente, ou por falta de informação precisa acabam colaborando por
denegrir a imagem alheia.
A
democracia nos dá o direito da criação de Leis favoráveis ao povo de uma
determinada nação; e há poucos anos conseguimos o direito da Liberdade de
Expressão, assim como tantas mais leis chegaram confusas e sem explicativas
sobre a responsabilidade social.
A
responsabilidade. Acredito ainda ser uma educação de berço, onde a informação
não é um privilégio de todos. Estima-se existir muitos mais bem educados e
adeptos a responsabilidade social entre as famílias que foram constituídas
anteriormente as décadas de 70 E 60. Pais melhor informados, hoje conseguem
educar melhor os seus filhos, mas não conseguem administrar tudo o que os
filhos fazem. E a culpa, talvez não seja
dos pais, e sim, de um sistema democrático adaptado sem coerência, sem responsabilidade
social. Nem todo governante conhece a verdadeira democracia. E se conhece, não
aplica.
Para
explicar um pouco sobre o assunto conexão virtual cito referências que implicam
no contexto:
A
Constituição Brasileira chegou sem aviso prévio, deixando o cidadão confuso em
suas iniciativas. Há divergência entre a educação rígida dos antigos e a
educação formalizada pela Lei da Infância e da Juventude.
Antigamente
os filhos respeitavam os pais e não era um temor, e sim, um respeito
acompanhado do amor incondicional, onde não se discutia, e sim, os filhos
ouviam os conselhos e a ordenação dos pais. E tudo funcionava na mais perfeita
ordem, mesmo se os filhos aceitassem, ou não, a condição imposta pelos pais.
Tudo ficava em família. Havia exceções. Poucas.
Na
época atual, ou outras épocas recentes nota-se uma mudança radical relacionada
à educação imposta pelo Conselho Tutelar. Há uma explicação sobre a causa
polêmica.
Influenciados
pelos maus tratos dos pais e padrastos relacionados à criança, governantes
criaram “leis” que “protege” o menor de idade.
Todavia, leis petulantes a boa educação que se tinha como princípios,
antes da década de 70.
-
quando se elabora um projeto de Lei é imprescindível o pensar, onde a sabedoria
está na condução da Lei, e não na exigência da Lei.
As
famílias da época atual não estão adeptas ao rigor da lei, por não estarem
adeptas a educação primordial, ao que se refere à educação moral e cívica. Há
um atraso relacionado a esta educação primordial, a que tínhamos antes da
década de 70.
O
processo educativo iniciava-se desde o berço e depois dos seis anos de idade,
na escola. Isso garantia a sociedade uma vida mais equilibrada e honesta, onde
uma criança tinha liberdade com responsabilidade. Existia harmonia entre o que
era regra familiar e educação cívica, ações e práticas de Pais e Mestres.
Implica
no assunto em pauta, à coerência não existente na aplicação da Lei do Conselho
Tutelar relacionada aos Direitos Humanos, e a justiça social.
Se
há uma Lei é necessário que se aplique com visão holística, e melhor ainda que
se outorguem os direitos primeiramente as crianças desamparadas; o que não
ocorre no Brasil.
Uma
criança que vive na tranquilidade de seu lar não pode ser chamada atenção em
voz alta, nem levar umas palmadas, enquanto nas ruas o que notamos todos os dias
são crianças passando fome e em questão da barriga vazia cheiram cola, e
utilizam outros tipos de drogas. Crianças vendem drogas durante o dia e durante
a noite e para essa parcela esquecida por uma sociedade hipócrita, não se
aplica a Lei da Infância e da Juventude, exceto a pena que se aplica aos
bandidos. Não há diferença, exceto os endereços das penitenciárias.
O
preconceito é um crime. Para tanto foi criada uma Lei, e a mesma não se aplica
ao Conselho Tutelar. São resultados aparentemente públicos, por onde não existe
uma forma por onde seja possível a omissão. Estas ações impertinentes se
aplicam aos olhos do mundo, em plena luz do sol.
Porém,
se um pai resolve ser rude com o filho tentando mostrar a ele o caminho certo
para se viver em sociedade, o Conselho Tutelar chega e acaba com verdadeira
educação moral e cívica. Como prova disso, a matéria foi excluída das redes
educacionais - governamental.
O
assunto é de extrema urgência e carece de uma ação imediata. Caso contrário não
será possível reverter à situação atual considerada a mais catastrófica de
todos os tempos.
É
por causa da educação e leis que regem a mesma, que a guerra no Brasil já virou
moda para a juventude, que inconscientemente age por uma causa justa, mas de
maneira errada; respondendo com atitudes irrelevantes, a má administração
pública em todos os setores.
Acredito
ser a Internet um excelente e incomparável meio de comunicação no que se
referem à evolução rápida de se consolidar quase todas as coisas, precisamente
no mundo empresarial e educacional. Informatizar é sem dúvida, evolutivo.
Todavia, carece mais atenção sobre a condução desta máquina poderosa, por onde
se permite atuar para o bem, e para o mal.
Lembrando,
o Conselho Tutelar não interfere na utilização de computadores por crianças, e
admite qualquer menor de idade se conectar virtualmente. Esta prática da
conexão virtual por crianças e adolescentes é uma perigosa arma que vem
contrariando toda forma de educação sensata que possa ainda existir. A máquina
não tem poder para revelar identidade e idade.
Uma
criança precisa aprender a dominar a sua própria máquina que é o pensamento. É
necessário ensinar a criança a somar e dividir sem ferramenta alguma. É preciso
escrever dois mais dois são quatro, e precisa ler que dois mais dois são
quatro. É preciso somar rápido que dois e dois são quatro usando o cérebro,
para poder ler e escrever bem.
Não
é certo aluno passar de ano sem ter conhecimento básico para cursar um colegial
e depois, uma faculdade. O conhecimento é preciso e a educação é à base de
tudo.
Seria
melhor citar todos os dias através de artigos, mais sobre este assunto. Quem
sabe num prazo médio ou em longo prazo nossos filhos e netos possam gozar de
uma vida saudável e longe do terror que hoje ronda as ruas, e um terror que se
promove através de conexões virtuais atropelando sem limites, a ordem e o
progresso de uma nação.
A
democracia concede o direito ao cidadão, de exigir a criação de leis que regem
a constituição, assim como a de banir leis não aplicáveis. Ao contrário, são
criadas leis e mais lei sem nenhuma pergunta sequer dirigida ao povo. Manda
quem pode mais, chora quem não tem poder.
Faz
saber a todo cidadão que o país cujo regime é democrático, toda e quaisquer
ações do governo pode ser interditada pelo povo. Ao contrário tornam-se
quaisquer ações, ditatoriais. Portanto, sofre o povo das suas próprias decisões
e atitudes.
Branca
Tirollo
HIPÁTIA
DE ALEXANDRIA
Hipátia
de Alexandria foi uma matemática e filósofa neoplatônica, nascida
aproximadamente em 355 e assassinada em 415.
O
fato de Hipátia ser uma filósofa pagã foi tido como um, dos fatores que
contribuíram para o seu assassinato. Outros historiadores acreditaram que ela
foi assassinada por razões políticas.
Hipátia
foi criada em um ambiente de filosofia, por onde buscava forte paixão pela
busca de respostas para o desconhecido, a exemplo de seu pai, Téon, um renomado
filósofo.
Submetia-se
a uma rigorosa disciplina física, para atingir o ideal helênico de ter a mente
sã em um corpo são. Hipátia completou sua educação na Academia Neoplatônica.
Ocupou
a cadeira que fora de Plotino. Aos 30 anos já era diretora da Academia, sendo
muitas as obras que escreveu nesse período.
Ficou
famosa por ser uma grande solucionadora de problemas. Matemáticos confusos, com
algum problema em especial, escreviam-lhe pedindo uma solução. E ela raramente
os desapontava. Obcecada pelo processo de demonstração lógica, quando lhe
perguntavam por que jamais se casara, respondia que já era casada com a
verdade.
De
acordo com o relato de Sócrates, o Escolástico, numa tarde de março de 415,
quando regressava do Museu, Hipátia foi atacada em plena rua, por uma turba de
cristãos enfurecidos. Ela foi arrastada pelas ruas da cidade até uma igreja,
onde foi cruelmente torturada até a morte. Depois de morta, o corpo foi lançado
a uma fogueira.
Há
controvérsia entre os historiadores sobre a história de Hipátia.
[Wikipédia]
Hoje,
em pleno século XXI, é notório o poder que as igrejas e governos exercem com
pessoas revolucionárias, que lutam contra a injustiça social, e preconceitos. É
possível observar a coerência entre os fatos históricos da antiguidade e os
caos que enfrentamos na época atual.
Filosofia
é um bem concreto que deixamos as gerações futuras. O homem morre. A filosofia
fica.
Não
diferente da antiguidade, os filósofos da época atual sofrem pressões e muitas
vezes são assassinados enquanto buscam através de manifestações, respostas para
suas perguntas jamais respondidas.
Não
existe equilíbrio entre o pensamento filosófico Universal, regime de governos,
e doutrinas religiosas. Indiferenças geram discórdias e guerras, levando a
Humanidade à desconfiança e desesperança.
O
fator importante sobre o assunto em pauta é o crescimento populacional.
Na
antiguidade o homem lutava até a morte para agraciar um vencedor, que glorioso
era aplaudido por uma pequena plateia cruel, não espiritualizada.
Na
época atual podemos observar mais espiritualismo entre os homens. Embora tenha
aumentado à violência, isso se deu em questão do crescimento populacional.
A
evolução Humana procede-se de maneira natural, imortalizando ideias filosóficas
através da escrita e prática do material documentado, e essa prática se dá
sempre às novas gerações.
Nos
dias de hoje o que observamos não são ações dos irracionais, que defendem o seu
espaço e alimentação levando o inimigo à morte. O homem torna-se um morto vivo
pelo fato da não admiração pelo que ele é e faz, tendo suas ideias ignoradas
por aqueles cujo dever seria integrá-lo a sociedade beneficente.
Concluindo,
o homem deixou de utilizar-se da força física para matar; e adaptou-se num
sistema hipócrita, utilizando-se do poder de fogo – dinheiro – para condenar,
ignorar, e exonerar da sociedade, aquele que pratica o bem na sua
espiritualidade. Espiritualista: (Tudo o que está ligado entre o corpo, a
mente, e o espírito).
Branca
Tirollo
Presidente/ALB/Piracicaba/SP
Membro
do Conselho Superior ALB/SP
2003
IDAS
E VOLTAS
E
tinha apenas oito anos de idade quando visitei Piracicaba pela primeira
vez.
Morávamos
numa fazenda na região de Jaú, minha terra natal. Meus pais resolveram fazer
uma visita a minha Tia que havia casado há poucos meses. Quando chegamos à
cidade, a primeira visão que me encantou foi o Bonde que rodava por trilhos.
Passando pelo Rio Piracicaba fiquei maravilhada com as águas que caiam do Véu
da Noiva, como é chamado até hoje.
Passamos
a noite em casa da minha Tia, e no dia seguinte fomos ao centro da cidade.
Conheci a igreja, a praça, e ao lado havia uma construção. Era um lindo prédio
em forma de S.
O
que poderia sentir uma criança? Eu tinha apenas oito anos de idade, mas ao
olhar para o prédio lágrimas correram sobre meu rosto.
Continuamos
a visitar a cidade e voltamos à casa da minha Tia.
Dois
dias depois voltamos a Jaú.
Alguns
anos se passaram, e em mil novecentos e sessenta e cinco, recebemos a notícia
de que aquele lindo prédio em forma de S, que me causara tanta emoção tinha
desabado.
Na
adolescência não sentimos muito sobre fatalidades, exceto quando nos acontece
diretamente.
Muitas
coisas aconteceram durante alguns anos e em mil novecentos e oitenta cinco fui
morar em Piracicaba.
Voltando
ao centro da cidade lembrei-me daquele lindo prédio que me encantou aos sete
anos de idade. Foi aí que tive o conhecimento do nome - Edifício Luiz de
Queiroz – conhecido como Comurba.
Os
anos se passaram e no local foi construído um novo prédio, desta vez bem menor.
Instalou-se no local uma agência da Caixa Econômica Federal.
As
lembranças voltaram, e muitas histórias sobre a queda do prédio tinham se
tornadas públicas. Contudo, o descaso público continuou.
O
local onde uma tragédia deixou muitas mulheres viúvas, e muitos filhos órfãos;
trabalhadores perderam suas vidas sem chance de socorro.
Muitos
governantes adentraram a prefeitura, mas nenhum deles pensou na construção de
um Memorial.
A
explicação é obvia: um Memorial não renderia lucros ao município, nem tão pouco
seria disputado por empresas capitalistas.
E
assim... A história se sucede.
A
dor maior, e a pobreza ficaram para as famílias que perderam seus entes
queridos, e a cidade... Esta permanecerá na dívida eterna.
Ano
2004
CONTRADIÇÕES
Iraniano
está há 60 anos sem tomar banho e fuma um cachimbo usando ao invés de fumo,
esterco!! É cada uma!!
[Fonte]
http://noticias.uol.com.br/album/2014/01/10/iraniano-esta-ha-60-anos-sem-tomar-banho.htm?abrefoto=4
Isso
me lembra de uma vez em que um adicto desesperado para fumar maconha colocou
esterco de burro em alguns envelopes e vendeu para outros viciados na maconha.
Dias depois o jovem foi preso com 50 papelotes de maconha, que em verdade eram
apenas estercos enrolados. Moral da história: A polícia efetuou a prisão conhecendo
a verdade, e a mando dos adictos enganados. Por essa, e outras razões
evidentes, não se pode confiar na polícia.
Estima-se
que o número de adictos a níveis mundiais aumentaram em grande proporção.
Isso
pode ser o resultado da irresponsabilidade quando da criação das Leis que rege
A infância e Juventude, do mau desenvolvimento de projetos contra as drogas, e
das regras absurdas aplicadas pelo CONSELHO TUTELAR, que envolve a polícia nos
casos onde o certo seria o encaminhamento para uma clínica especializada em
tratamento de drogas e doenças mentais, distúrbios psicológicos que afetam a
maioria dos adolescentes na época atual.
A
polícia não está preparada para resolver as questões da criminalidade, nem tão
pouco para lidar com problemas psicológicos, quando nem mesmo entendem suas
reações psicóticas. Como exemplo, a falta de profissionalismo e desprovimento
da moral fez a polícia dar voz de prisão a um jovem que estava em poder dos 50
papelotes de esterco de burro. Se a polícia protege o bandido, é considerada
bandida, e por sua vez bandida não pode cuidar e zelar do bem estar de uma
criança, ou adolescente, e até mesmo de um adulto.
O
Conselho Tutelar procura resolver as questões sociais implicando na educação
dos pais, onde se proibi certas ações antes reconhecidas como base para uma
educação privilegiada baseada nos princípios morais.
Se
um pai repreende seu filho, no mais alto nível de sua indignação, é considerado
um pai negligente. Aí entra o Conselho Tutelar, que sem base emocional e sem
conhecimento de causa, acaba intervindo num problema, que com certeza não irá
saber lidar.
Tudo
é a mesma coisa: O Conselho Tutelar trata os adolescentes como tratou a polícia
no caso dos papelotes com esterco, e em vez de praticar a Lei Universal dos
Direitos Humanos, aplicam a lei da bandidagem, enviando os adolescentes para a
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE BANDIDOS, chamada CASA, por onde os ADOLESCENTES são
tratados como objeto sexual, objeto de pancadas, e ainda como filhos mal
educados.
Enquanto
isso, os pais sofrem a humilhação da sociedade, e dos responsáveis que deveriam
zelar pela ordem e progresso de uma jurisdição, contratados com o dinheiro do
povo. Parte do dinheiro vem do bolso dos pais humilhados, seus verdadeiros
patrões.
Branca
Tirollo
Presidente/ALB/Piracicaba/SP
Branca Tirollo
Todos os direitos autorais reservados a autora.
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