É preciso coragem para ser
diferente e muita competência para fazer a diferença.
Coragem é o equilíbrio entre
a prudência e a audácia. É ultrapassar os limites que nós mesmos nos impomos.
Não se pode esperar
resultados diferentes fazendo as coisas da mesma forma.
Para obter resultados
diferentes e fazer a diferença é preciso pensar diferente, criar hábitos
diferentes, acreditar em si mesmo, ir lá e fazer.
É fincar o pé na coragem que
é a força que vai nos ajudar a sair da “casca de proteção” que nos engessa e
que vai nos inspirar a deixar de lado justificativas que ancoram a nossa vida e
a deixam em um eterno compasso de espera.
A coragem tem o poder de
proporcionar novas perspectivas diante das situações mais adversas e alavancar
nossa autoestima. Quem vai mais longe é quem tem coragem de arriscar. Vamos
começar?
Que
tal se reinventar?
Quero compartilhar duas
histórias. Duas personagens que decidiram se reinventar. Que decidiram ultrapassar os limites que se
impuseram ou lhes impuseram. Que acreditaram em si e fizeram a diferença.
Histórias de pessoas que podem se tornar a fonte de inspiração para cada um de
nós.
A imortalidade não está no
tempo que você viveu, mas sim em como você viveu
O engenheiro químico,
industrial e magnata Alfred Nobel foi o inventor de explosivos, entre outras
coisas.
Certo dia ao abrir a edição
de um jornal francês, Alfred se deparou com a manchete da sua própria morte:
“MORRE O GÊNIO DO MAL.” (quando, de fato seu irmão era quem havia falecido).
Estarrecido continuou a
leitura da notícia que destacava como ele teria construído a sua fortuna às
custas de milhares de vidas perdidas ao redor do mundo com o uso da
nitroglicerina (que já havia sido inventada). O que não foi mencionado em
momento algum foi que Nobel transformou a nitroglicerina um produto
manipulável. Ele inventou a dinamite para poupar a vida de outros tantos
milhares de trabalhadores e sua invenção veio a facilitar o trabalho de grandes
construções tais como túneis e canais.
A competência fez a
diferença e Alfred Nobel tirou do mal o seu bem maior. Após a leitura desse
artigo ele decidiu direcionar a sua fortuna para patrocinar anualmente a
entrega de prêmios a quem se destacasse em pesquisas e descobertas nas áreas de
física, química, medicina, literatura e que contribuísse com a paz mundial e o
bem da Humanidade. Esse prêmio mais tarde levaria o seu nome.
Certas pessoas têm o dom de
serem cruéis: elas admiram nossas qualidades em silêncio e julgam nossos
defeitos em voz alta. Como podemos reagir quando ouvirmos inverdades a nosso
respeito?
O mundo pertence a quem se
atreve
Chez, era uma garotinha que
estava se preparando para competir no time de natação da sua escola. Próximo ao
dia da competição o seu treinador decidiu colocá-la no time mais avançado. Ela
ficou preocupada e achou que não estava adequadamente preparada para a próxima
etapa.
Ao chegar em casa Chez
contou sobre a sua preocupação para a mãe que decidiu conversar com o treinador.
Mas, a mãe de Chez ficou
ponderando sobre a decisão do treinador e pensou:
“Se ele decidiu colocar fé em
minha filha ele sabe o que está fazendo.” Assim, a mãe conversou com Chez e
deixou que ela tomasse a decisão por si mesma.
Chez decidiu enfrentar o seu
medo, agarrar-se ao desafio, criar coragem, sair da “casca de proteção” que a
envolvia e vencer os limites que ela mesma estava se impondo.
Chegou o grande dia. Chez
estava muito nervosa. Ao sinal do início da competição Chez mergulha e começa a
nadar dando tudo de si e termina em último lugar.
Contudo, algo surpreendente
acontece. Ao tocar a parede da piscina, a menina olha em sua volta e com
sorriso e alegria contagiantes grita: “Eu consegui!” Todos a aplaudem e ela
corre para abraçar o seu treinador e agradecer pela oportunidade que ele
permitiu que ela tivesse.
Ela venceu a competição?
Não. Ela venceu a si mesma e blindou a sua autoconfiança. Ela compreendeu a
lição de fé que o técnico e a sua mãe haviam depositado sobre ela e ela
aprendeu o significado da frase: Não somos derrotados quando perdermos, somos
derrotados quando não tentamos.
Cerque-se de pessoas que
funcionem como "alavancas" e não como "âncoras". Não permita que alguém imponha limites a
você. Não se imponha limites. Procure enxergar algo de bom mesmo nos momentos
difíceis que parecem intransponíveis. Acredite em si mesmo e procure fazer o
melhor que puder. Se não der pé, nade. Se não há como chegar do outro lado,
construa pontes.
Reinvente-se! Afinal, "fazer a diferença" depende
mesmo de você!
Uma semana de desafios,
coragem e grandes conquistas.
Agradeço esses momentos em
sua companhia.
Um grande e especial abraço
Isi
Isi Golfetto, mas pode me chamar de Isi.
"Não há idade para sonhar, mas para realizar um sonho
é preciso acordar e agir."
Desde muito pequena, eu já sabia que no meu sangue corria
o desejo de ensinar.
Ensinar me encantava. Sempre que alguém pronuncia uma
palavra errada, Isi estava lá para explicar e ajudar a falar da maneira
correta.
Blog:Bate-papo com Estilo
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