Inscrições
para o Prêmio Sesc de Literatura 2015
Tem o sonho de ser escritor?
Então fique atento, pois começa no próximo dia 19 a inscrição para o Prêmio
Sesc de Literatura 2015, categorias contos e romance. Poderão concorrer
escritores brasileiros e estrangeiros, residentes no Brasil, com mais de 18 anos.
Cada concorrente poderá participar com apenas uma obra por categoria. Os
vencedores terão as obras publicadas pela editora Record com uma tiragem
inicial de dois mil exemplares.
Esse ano a novidade é que a
inscrição será totalmente online. O livro será enviado (em formato Word)
através de um formulário disponível no site www.sesc.com.br/premiosesc. O
candidato deverá adotar um pseudônimo, não podendo assinar a obra com o nome
verdadeiro. A inscrição gera um código identificador automaticamente e, com
esse, o inscrito poderá acompanhar o processo de avaliação.
O livro deve ser inédito,
não valem os já publicados, mesmo que apenas na internet. A obra na categoria
conto deverá ter entre 140 a 400 mil caracteres e na categoria romance entre
180 e 600 mil caracteres.
Os textos serão analisados
por uma comissão julgadora composta de escritores, jornalistas, críticos
literários e especialistas em literatura. E o resultado será divulgado em
julho. Vale lembrar que não podem concorrer funcionários, estagiários e
parentes (até segundo grau) de funcionários do Sesc, da Confederação Nacional
do Comércio e das Federações do Comércio, da editora Record, bem como
estagiários e parentes (até segundo grau) de funcionários e nem dos envolvidos
no processo de julgamento do concurso. Além disso, os vencedores de edições
anteriores não poderão se candidatar.
Em onze anos de Prêmio Sesc,
já foram 19 escritores premiados. Na última edição, os livros vencedores foram:
o romance “Enquanto Deus não está olhando”, da jornalista Débora Ferraz e o
livro de contos “Parafilias”, do bancário Alexandre Marques. “Recomendo o
Prêmio a quem sonha em ser escritor. Sou a prova de que é possível. Sou uma
escritora paraibana, longe dos centros editoriais e hoje vejo meu livro em livrarias
do Brasil todo. É gratificante”, conta Débora. “Foi uma grande mudança. Antes,
escrever era um hobby. Só amigos e familiares tinham acesso aos meus textos.
Agora, além do Parafilias, já estou com o segundo livro em andamento, também
pela editora Record”, afirma Alexandre.
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