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O CANGACEIRO ELÉTRICO: POEMA ROMANCE EM VERSO E PROSA, DE MANO MELO.


O Cangaceiro Elétrico: Poema romance em verso e prosa.

O mote principal de O Cangaceiro Elétrico, publicado no formato eBook, é a busca perseverante pela Liberdade. Fragmentos de viagens, poemas e pensamentos. Um ser humano diante do mundo nos longínquos e loucos anos 70 do século passado. Uma viagem interna e externa no tempo e no espaço. O eBook pode ser adquirido clicando AQUI
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Mano Melo - o lavrador de palavras


Mano Melo é poeta, ator, roteirista, com diversos espetáculos realizados e vários livros publicados. É ator formado pelo Conservatório Nacional de Teatro e estudou filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Como ator, participou de vários filmes, dentre eles, André Cara e Coragem, The Bread (Holanda), O Cangaceiro Trapalhão, Os Trapalhões e o Mágico de Orós, Os Trapalhões na Serra Pelada, e O Homem da Capa Preta. É autor de sete livros de poesias publicados. Fez curso de roteiro com Syd Fields. É autor de vários roteiros institucionais para projetos de educação da Fundação Roberto Marinho, e de dias temáticos para o Canal Futura. Em 2003, participou durante seis meses das Noites de Humor, com Chico Anísio, no Rio Design Center Leblon e Rio Design Center Barra, interpretando suas poesias. Atualmente participa da novela América (elenco de apoio), no papel de Severino, o porteiro do edifício de Alex (Thiago Lacerda).

No Teatro, seus trabalhos mais recentes são Guerreiras do Amor, de Domingos Oliveira, direção Jayme Periard, e Sonho de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare, no papel de Puck, direção de Paulo Reis. E o monólogo de sua autoria O Lavrador de Palavras, espetáculo itinerante que estreou na Casa da Gávea, em 2000, e depois no Teatro Cândido Mendes. Viajou por 10 anos pela América Latina, Europa, Ásia, África e depois retornou ao Brasil para interpretar seus poemas em teatros, tevês, rádios, bares, centros culturais, ciclos de poesia e congressos brasileiros, além de universidades, escolas, praças e praias em todo país. Recentemente, além de seu trabalho individual, fez parte do projeto de poesia Ver o Verso, junto com Pedro Bial, Alexandra Maia e Claufe Rodrigues. O grupo se apresentou durante três anos, de 1999 a agosto de 2002, uma vez por mês, no Rio de Janeiro, sempre com casa cheia, e percorreu várias cidades brasileiras, por teatros, centros culturais, feiras de livros e congressos de literatura, em São Paulo, Porto Alegre, Passo Fundo, Belo Horizonte, Tiradentes, Itabira, Salvador, Fortaleza, Maceió e Belém. Em dezembro de 2001, foi encenado no evento Papo Cerrado, encontro de literatura realizado na cidade de Cuiabá (Teatro Sesc Arsenal).

Abriu os festejos do centenário de Carlos Drummond de Andrade em Itabira, MG, encerrando com histórico recital no dia 31 de outubro de 2002, aniversário de cem anos do poeta, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, junto com a orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. Ainda realizou apresentações no Teatro Sesc-Copacabana, Rio de Janeiro, durante o Simpósio Internacional de Contadores de Histórias, no festival Cante e Conte, na cidade de Baependi, Minas Gerais, no centro cultural Oboé, em Fortaleza, por ocasião do lançamento na capital cearense do romance de Mano Melo Viagens e Amores de Scaramouche Araújo. Em novembro de 2006, foi apresentado no Teatro Sesc de Sorocaba, SP. Em março de 2007, em Vitória, ES. Em Em outubro, na Festa do Livro e Leitura em Aracati, CE. E em 2008, no espaço Galpão das Artes, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro. Em 2010, no SESC Nova Friburgo.

Enfim, o poeta e ator Mano Melo mescla poesia e teatro numa estrutura simples: o poeta diante de sua mesa de trabalho, em diálogo sensorial consigo mesmo e com o seu público, trazendo para o contemporâneo a tradição viva da oralidade na poesia brasileira. Veja a entrevista que ele concedeu pra gente.




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