Sonia
Nogueira, natural de Jaguaruana. Reside em Fortaleza, Ceará. Desde criança a
leitura era de grande importância em sua vida. Lia cordéis diariamente. Ao
chegar à cidade de Fortaleza a leitura de romances, exigidos pela professora de
Português levou-a ao interesse pelos Romances. Escrevia poema desde a infância.
Apenas na idade adulta teve interesse em escrever e divulgar seus textos nas
páginas virtuais.
Graduada em História, Estudos Sociais, pós-graduada
em Planejamento Educacional, Língua Portuguesa e Literatura. Faz gravação de
livro falado para o Instituto dos Cegos e pintura em tela. Estuda teclado.
Publicou três livros: poesia, contos e crônicas e
infantil. Participou de 31 antologias em âmbito nacional, uma na argentina,
outra na frança.
Publica
textos em quatro sites, cinco blogs, facebook.
Colabora
com textos para os jornais: O Mensageiro de São Gerardo; FORMAação Literária da ACE; Jornal O Povo
- Artpoeisa, Poesia Cultural, BA; Revista Varal do Brasil Genève Suisse; Minirrevista Literária – RJ.
Participou
em alguns concursos: 4 primeiros lugares, 14 Menções Honrosas, dois destaque em
capa de livro. Fez 4 entrevistas.
Participa
das seguintes agremiações literárias:
·
Membro da ACE Associação Cearense de
Escritores- Fortaleza;
·
AFELCE, Academia Feminina de Letras – Fortaleza;
·
UBT, União Brasileira de Trovadores –
Fortaleza;
·
REBRA, Rede de Escritoras Brasileiras –
SP;
·
AVSPE, Academia Virtual Sala dos Poetas
e Escritores;
·
Grupo, Templo da Poesia; Abraço Literário
SESC – CE;
·
Clube do Leitor – BNB – Fortaleza;
·
Membro correspondente da: Academia
Cabista Letras e Arte de Cabo Frio RJ;
·
Poetas Del mundo;
Poesias de Sonia Nogueira
Meus Sonhos
M – Minh’alma já cansada quase nua
E – Encontra quase nada no caminho
U – Unindo ao poema que flutua
S – Silêncio envolvido de carinho
S - Se cada meu sonhar voasse além
O – Olhasse na fronteira esperança
N – Nada o detinha aqui no aquém
H – Horas estagnadas tempo avança
O – O rio corre rápido fica o leito
S – Sonhos rastejando quase preito
Em Um dia Qualquer
Fui
andando pela estrada a fora
Com
os olhos fitos na multidão
Só
vi lamento em vez de comunhão
Braços
mutilados abertos, desforra
O
amor só uma nesga rija supérflua
Palavras
moldadas sem emoção
Pobre
dele tão frágil coração
Mendigando
partilha vida nua
Dobrei
a esquina procurei novo rumo
Mesmos
dilemas, sorriso apagado
O
amor ali esperando um achado
Tudo
obscuro, inútil, mistificado
Apenas
o corpo em gozo profundo
E
a alma, coitada, perdida no mundo
Abraço
Guardei para ti rumo ao ciclone
meu melhor abraço, meu olhar
embrulhado em papel celofane
transparente como rio ao luar,
sem chave, sem senha, eu ria
qual nuvem em pleno vexame
silêncio adormeceu na agonia.
A venda marejou o teu olhar
na escuridão o sinal deu pane
no ósculo desmoronou o sonhar.
Sonia
Nogueira
Todos os direitos autorais reservados a autora.
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Um comentário
Show Daufen.Grande página a sua, engrandecendo a literatura do nosso país. braços.
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