Sorrisos de uma rocha
Quantas
vezes paramos a observar brincadeiras entre a Mãe Natureza e o Tempo? Eles têm
uma sintonia tão perfeita... eternizando alegria em arte desenhada, que mais
bela fica com o passar dos anos. Esta rocha... em São Tomé das Letras (sul de
Minas Gerais) é um silencioso trabalho... entre eles. Mas...
De
que vale a rocha estar sorrindo, nos seus mais diferentes desenhos... feitos em
acordo com o Tempo escultor? A rocha guarda uma certeza... Quem vai descobrir o
teu sorrir? E eu nem sei até onde se consegue sorrir mas, eu sei que se pode
eternizar um sorriso na memória, se ele for verdadeiro... tal qual, os sorrisos
na rocha. Mapeando fui descobrindo... risos diversos em formatos desiguais.
Parecem estar ali há muito, muito mais de mil anos e com expressões tão atuais.
O Sorriso é sempre um presente... mesmo que resida na memória. Sorri a índio o
chipanzé, a baleia e o jacaré. O peixe espada e o golfinho, todos desenhados
com perfeição, na rocha guardados. Se pode a rocha com o coração da natureza
sorrir... por que não pode aprender a sorrir os filhos da natureza? Eternizar
em tempo de pensamentos vivos... ao que aos vivos ainda pertence, para que
sejam como a rocha, perpetuado em alegria, a enfeitar o positivo.
Donna Boris, nascida aos
trinta dias do mês quatro, taurina, mas não teimosa, no estado da Bahia,
sob o céu de sua capital, Salvador. Soteropolitana. Administradora de empresas
de formação, Poetisa de nascimento... “Aos nove anos comecei a versar e não
mais parei... quarenta e dois anos (incompletos) já somam. Diversificando
para contos, crônicas, literatura infantil e letras musicais. Por amor a
literatura.., deixei de exercer minha profissão e me dedico integralmente a
escrever. Dois filhos maravilhosos e um casal de netos... presentes divinos.
Eis um pouco do que sou... o mais... a minha poesia explica. Link do blog:
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
Nenhum comentário
Postar um comentário