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Não morra sem: sentir a garganta embargar com a voz arranhada e as verdades doídas de Ana Carolina [Marina Melz]
Quer ver ou ouvir no
outro um reflexo do que sente. Quer não se sentir o único no mundo lidando com
tudo aquilo que implode porque não pode explodir. Quem sofre de amor encontra
em Ana Carolina muito mais do que tradução: poesia simples, e leveza para falar
do que há de mais pesado no peito.
Ana tem 14 anos de carreira. Em 2000, foi dos bares da
região de Juiz de Fora (MG) para o palco do Prêmio Multishow, onde ganhou o
prêmio de cantora revelação. São 22 músicas emplacadas em trilhas sonoras de
novela. Como compositora, teve músicas gravadas por Maria Bethânia e outras
dezenas de intérpretes incríveis da nossa música.
Na vida pessoal, Ana também protagonizou algumas
polêmicas ao admitir que era bissexual (ah, esse nosso país) e depois uma
revolta no público homossexual ao aparecer com um homem (ah, esse nosso
preconceito). Mas eu só contei isso por aqui para que vocês imaginem quanta
explosão e sentimento há de existir no peito de quem escreve o que ela escreve
e interpreta como interpreta.
Para a nossa playlist de hoje, separei músicas que
falam do meu tema favorito na obra de Ana Carolina: relacionamentos. Como tem
uma infinidade de músicas dela que eu adoro, decidi estabelecer um critério: as
minhas cinco favoritas do meu disco favorito, que é o duplo Dois Quartos.
Pra quem quer se declarar
“Eu que sonhei por tanto tempo em ser livre… Me prenda
em seus braços, é o que eu te peço” (Um Edifício do Meio do Mundo)
“Daria pra escrever um livro, se eu fosse contar tudo
que passei antes de te encontrar. Pego sua mão e peço pra me escutar. Teu olhar
me diz que você quer me acompanhar” (Flores de Outono)
Pra quem quer esquecer
“Não dá pra te esquecer agora. Como assim? Cê disse que
me amava tanto ontem. Eu juro que ouvi” (Vai)
“Me fez sentir tão bem, como ninguém e eu fui me
enganando sem sentir e fui abrindo portas sem sair, sonhando às cegas, sem
dormir. Não sei quem é você” (Carvão)
“Me diz como fugir do que levamos por dentro” (Então vá
se perder)
Marina Melz - É jornalista e trabalha com assessoria de
imprensa. É meio Bridget Jones e meio Woody Allen. Não tem preconceitos com
músicas, filmes e qualquer coisa que seja. Acha que toda história (boa ou não)
merece ser contada.
Não morra sem: sentir a garganta embargar com a voz arranhada e as verdades doídas de Ana Carolina [Marina Melz]
Reviewed by Revista Biografia
on
fevereiro 01, 2014
Rating: 5
Por que ainda produzimos literatura? Cassio Pantaleoni Dia desses, um jornalista amigo meu me perguntou sobre o sentido ...
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