Bobby
Kennedy ordenou assassinato de Marilyn, diz livro
A morte de Marilyn Monroe,
em agosto de 1962, não foi suicídio, mas sim um assassinato orquestrado por
Bobby Kennedy, irmão do ex-presidente americano John F. Kennedy, para
silenciá-la quando a atriz estava prestes a revelar segredos da família Kennedy
que ela mantinha registrados em um diário. A alegação está presente no livro
The Murder of Marilyn Monroe: Case Closed (O Assassinato de Marilyn Monroe:
Caso Encerrado, em tradução livre), escrito pelos jornalistas Jay Margolis, repórter
investigativo e especialista na vida da atriz, e Richard Buskin, escritor do
The New York Times e autor de 30 livros de não-ficção.
Detalhes do livro, que
conta a história por meio de depoimentos de testemunhas oculares e entrevistas,
foram revelados pelo tabloide britânico Daily Mail. A publicação afirma que
Bobby Kennedy teve ajuda de seu cunhado, o ator Peter Lawford, além do
psiquiatra de Marilyn, Ralph Greenson, que deu uma injeção fatal de pentobarbital
no coração da atriz.
"Bobby Kennedy estava
determinado a calá-la, independentemente das consequências", teria
revelado Lawford mais tarde, de acordo com os autores, sentindo-se culpado pela
morte da estrela. "Foi a coisa mais louca que já fiz - e eu estava louco o
suficiente para deixar que isso acontecesse." O assassinato foi
supostamente testemunhado por um atendente de uma ambulância, que chegou na
casa de Marilyn e viu o psiquiatra injetar a droga diretamente no coração da
estrela de Hollywood, quebrando uma de suas costelas com a agulha.
Bobby Kennedy se envolveu
com Marilyn no verão de 1962, quando ele foi enviado para Los Angeles por seu
irmão Jack para convencer a atriz a parar de contatar o presidente na Casa
Branca, já que ele não iria se divorciar de Jackie para casar com ela. Segundo
o livro, ela se apaixonou por Bobby, que também não queria largar a mulher por
ela.
Marilyn teria então
ameaçado Bobby com uma conferência de imprensa onde ela iria revelar seus casos
ilícitos com Jack e com ele, além de todos os segredos que sabia sobre a
família Kennedy e mantinha em um diário.
Até hoje, a morte de
Marilyn é cercada de mistério. O psiquiatra da atriz foi quem avisou à polícia
sobre sua morte, dizendo que ela foi encontrada morta em sua casa. A autópsia
indicou drogas em seu corpo, e a morte foi tratada como um envenenamento
barbitúrico agudo, resultante de um provável suicídio.
De acordo com o livro, no
entanto, quando os motoristas da ambulância a encontraram em sua casa, ela estava
nua, deitada sem lençóis nem cobertores, e à volta dela não havia nem copo
d'água nem vestígios de álcool.
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2 comentários
Eu li, há muitos anos, que uma fonte da investigação afirmou que a quantidade de veneno que havia no corpo dela era suficiente para matar um elefante, que seria impossível ela ingerir tantos barbitúricos via oral...
Eu fico triste porque sempre existiu este tipo de atrocidade e fica impune...Eu li uma vez que tinha provas suficiente que ela não tinha se suicidado, que jamais ela conseguiria injetar a quantidade de droga...Uma mulher linda ter terminado assim.
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