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John
Coningham trabalhou e viveu numa grande diversidade de áreas: navegação
marítima em Santos, Exército em
Mato Grosso, armas e munições nos Estados Unidos,
agropecuária em São Paulo
e no Pantanal, construção de pontes na Rodovia Transamazônica, ensino de
línguas em Corumbá, Belém e Campinas, que, somados a uma viagem de motocicleta
através da América Latina e outras aventuras com muitos acidentes, e seu
interesse aelas coisas da natureza, deram-lhe um armazém de experiências para
enriquecer seus contos.
O John aventurou-se muito pelo nosso país e
também fora dele, hoje vive na Chapada dos Guimarães , professor
de inglês, tradutor,escreve livros e
trabalha como guia turístico.
Viajou de motocicleta pela América Latina e sempre foi
muito ligado às coisas da natureza. Toda essa bagagem está presente em sua obra
literária.
Sobre Chapada, ele que é morador da cidade, destaca a
exuberância da natureza na região. “Essa natureza nos proporciona uma
temperatura 10ºC menor que a de Cuiabá. O som dos pássaros cantando e o sossego
daqui são únicos”.
Seus contos retratam
determinada região no seu tempo, com sua história, seus habitantes, problemas
característicos, conflitos sociais e soluções locais: Ponta Porã nos anos 50, o
Pantanal na década seguinte, a Rodovia Transamazônica através do sul do Pará no
início da década de 70, a
região de Canudos no norte da Bahia hoje, etc
Obras de John
Coningham:
Bodoquena é Mato Grosso em meados dos anos 60: o
forasteiro Jari Carreiro desembarca na gigantesca fazenda pantaneira em meio às
últimas repercussões do assassinato de seu antecessor. Quase imediatamente é
confrontado pela natureza ardilosa e sorrateira do dramático ciclo de vida e
morte do Pantanal: o fogo, a água, os animais, o jagunço - tudo em escala
impensada - com a tragédia sempre próxima, velada sob a exuberante florada da
mata...
Num mundo espantoso de canyons, precipícios e sumidouros
no interior da serra calcária - de que é conhecida uma pequena parte nos
arredores de Bonito - Jari percebe os primeiros sussurros de um conflito
latente envolvendo a disputa de terra e água e uma mulher, em cujo passado
paira o espectro do crime, e no futuro, o da vingança. Um tanto ingênuo quanto
precipitado pelo estímulo duma nova força crescente, Jari é sugado para dentro
dessa conjuntura, sem havê-la entendido direito...
Para adquirir o livro, entre em contato com o autor.
A Ponte Sobre o Tuerê acontece numa única longa noite
chuvosa de Natal, na rodovia Transamazônica em fase de abertura. Jari Carreiro
conduz sua camioneta carregada de parafusos pela estrada precária e deserta
numa corrida muda contra a enchente, que ele sabe estar rolando das encostas da
serra dos Carajás, rumo à ponte em construção, de mais de cem metros de
extensão, apenas encaixada e tendo que ser aparafusada ainda esta noite, senão
vai tudo por água abaixo.
Enquanto dirige, Jari se recorda dos acontecimentos
vividos nos lugares por onde passa. Mas a meio caminho recebe uma mensagem
sinistra: algo inexplicável está ocorrendo no rio Tuerê...
E há mais um enigma: este jovem passageiro estranho ao seu
lado, que começa a exercer sobre ele uma atração por fim fadada a envolvê-lo
num medonho episódio de morte nas trevas da selva.
Para adquirir o livro, entre em contato com o autor.
More beautiful than most wild places, the
jungle is also more dangerous, and the jungle of the Amazon, John Coningham's
home for over thirty years, sports hazards to make all travelers hesitate. Here
you'll meet tocandira stinging ants, killer Hylesia caterpillars, deadly
surucucu vipers, skin-crawling bicho worms, dog-eating giant otters, and many
more creatures that await the unwary. Most important, you will learn how to
travel at ease in the jungle, armed with the knowledge that only a long-time
resident of these areas can impart.
By turns anecdotal and practical, Walking the Jungle tells
tales of the jungle and most of its dark secrets. Armchair travelers and true
Indiana Joneses will benefit equally from Coningham's unique expertise on life
in one of the most dangerous natural habitats on earth.
O Laboratório Balístico não ensina ninguém a fabricar
armas ou munições. Conta uma história que, à semelhança de Bodoquena e A Ponte
Sobre o Tuerê, compartilho com meus leitores, através da qual ficam conhecendo,
concomitantemente, os fatores que influenciam o tiro duma arma de fogo de porte
individual.
Porque o brasileiro não deve abrir mão do conhecimento das
armas, para que não venha acontecer o que houve com os Incas...
Autor: John Coningham Edição: 1º Ano de publicação:
2012 ISBN: 978-85-8009-041-3 Tamanho: 15,8 x 22,8
cm Número de páginas: 384 Gênero: Literatura –
Contos Peso: 564 gramas Editoras: Carlini &
Caniato
Tales of a tour guide – Pantanal é o mais cuidadosamente informativo em sua
descrição do Pantanal, o resultado de muitos anos do autor de convívio com a
região e seus habitantes, ciclos anuais e periódicos, como um soldado, gerente
de gado e guia turístico, enquanto hilariante em sua descrição do
homem.Em doze capítulos, o autor mostra as mudanças que ocorrem no Pantanal anualmente, inundações e secas alternadas.
John Coningham na Chapada dos Guimarães, com seu sotaque todo peculiar, nos
passa a ideia de um turista pela cidade.
Chapada dos Guimarães
Mas não, John um homen bem
brasileiro,que viveu se embrenhando pelo interior do Brasil. traz uma bagagem de
Brasil como poucos possuem.
John Coningham escrevendo mais uma de suas
obras. Simpatia única...
Vídeos de John Coningham
no programa do Jô Soares
Contato com o escritor: E-mail: john@coningham.net
Por que ainda produzimos literatura? Cassio Pantaleoni Dia desses, um jornalista amigo meu me perguntou sobre o sentido ...
Wikipedia
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