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Já mostramos aqui no Hypenessformas
bem criativas de tapar os buracos que encontramos pelo caminho em muitas
cidades (relembreessaeessa). Mas a que
apresentamos desta vez, além de disfarçar as falhas, apela ainda à preocupação
ecológica e à colaboração dentro da comunidade:Pothole Gardens(Jardins em Buracos) é o nome do projeto.
A ideia foi do inglêsPete
Dungey, que pensou em uma forma criativa, mas também útil, de
chamar a atenção das pessoas e, principalmente, das autoridades, para essas
armadilhas que enchem e estragam as ruas das cidades – no caso, da capital
inglesa, Londres.
E o que começou como um projeto para o seu master em
Design, acabou se tornando viral: Grey foi postando os seus pequenos jardins no
blog, para incentivar as pessoas a fazer o mesmo em outras partes do mundo e
rapidamente conseguiu contagiá-las. Hoje ele mantém, inclusive, uma páginaonde
coloca exclusivamente os seus jardins favoritos dentre os que vai recebendo.
Além do mais, o projeto já deu em livro –The Little Book of Little Gardens(O Pequeno Livro de Pequenos Jardins),
cuja apresentação deixamos no vídeo abaixo.
Criativo, inteligente, inusitado! Gostei da matéria. Não há como não se sensibilizar com a atitude de Pete. Não são simples florezinhas, mas completos jardins, em espaços mínimos, que chamam a atenção. Nas calçadas e vias públicas do Brasil existem um sem número de buracos que, seguindo o exemplo do artista, transformaria o país em um imenso jardim - sempre melhor e mais visível do que os buracos nus. E encantadores!
Por que ainda produzimos literatura? Cassio Pantaleoni Dia desses, um jornalista amigo meu me perguntou sobre o sentido ...
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Um comentário
Criativo, inteligente, inusitado! Gostei da matéria. Não há como não se sensibilizar com a atitude de Pete.
Não são simples florezinhas, mas completos jardins, em espaços mínimos, que chamam a atenção.
Nas calçadas e vias públicas do Brasil existem um sem número de buracos que, seguindo o exemplo do artista, transformaria o país em um imenso jardim - sempre melhor e mais visível do que os buracos nus. E encantadores!
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